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Instalação da Sala Lilás em Livramento é destaque no Jornal ‘A Plateia’
A edição desta quinta-feira (05) do Jornal ‘A Plateia’, da cidade de Santana do Livramento, destaca a instalação da Sala Lilás naquele município. Acesse a íntegra da reportagem através do site www.jornalaplateia.com

Ascom IGP/RS em 05/09/2013     
 
Diretor-Geral do IGP visita 7ª CRP para tratar da instalação da Sala Lilás na regional
O Diretor-Geral do Instituto-Geral de Perícias, José Cláudio Teixeira Garcia, e a Corregedora-Geral, ImageAndréa Brochier Machado, estiveram na última terça-feira, 27, na 7ª Coordenadoria Regional de Perícias, sediada em Santana do Livramento, para tratar da instalação da Sala Lilás no município.
A iniciativa se deve ao aumento de exames de lesões corporais na cidade, que conta com uma população de 82.464 habitantes, dos quais 43.088 são mulheres, e vem apresentando a seguinte estatística: em 2011 foram 182 vítimas de violência, em 2012-216 e em 2013-127 até 02/08/2013.
Estiveram presentes à reunião, o Coordenador da 7ª CRP, Leandro Nin Tholozan, a Assistente Social que prestará atendimento na Sala Lilás-Eleonora Machado Gonçalves, os Peritos Gerardo Amestoy, Gustavo Gonçalves e Luiz D’Abreu Arruda, a Perita Rita Maria Maciel e a Papiloscopista Ana Neri Mota Teixeira.
 
ASCOM/IGP-30/08/2013
 
Postos de identificação e médico-legal de Bagé são reformados para garantir a acessibilidade
Os postos de identificação e médico-legal de Bagé instalaram salas no andar térreo da instituição para a realização de exames e confecção de carteiras de identidade. Com a reforma se garante o Imageatendimento de pessoas portadoras de necessidades especiais e com limitações físicas temporárias. As alterações fazem parte da política de acessibilidade do Instituto-Geral de Perícias, que através das ações do Departamento de Perícias do Interior está qualificando o atendimento à população nos postos.
Ainda os postos de identificação de Passo Fundo e Rio Grande passaram recentemente por modificações para atender a necessidade de acessibilidade.
 
ASCOM/IGP-30/08/2013
 
Fotos: PI Bagé
 
IGP participa da ação social do território da paz em Vacaria

O Instituto-Geral de Perícias, através do Posto de Identificação Regional de Vacaria, participou da Ação ImageSocial do Território de Paz, que reuniu mais de mil crianças na última sexta-feira, 23, distribuindo folderes explicativos sobre a confecção da Carteira de Identidade, e explicando a importância do documento como instrumento da cidadania, atuando junto aos outros órgãos da Secretaria da Segurança Pública.

A ação foi coordenada pelo Comissário da Polícia Civil João Carlos Pinto de Abreu, e teve como representantes do Instituto-Geral de Perícias a Papiloscopista Suelen Oliveira Abreu, chefe do Posto de Identificação, e a estagiária Elisiane Vargas.

O Território da Paz, desenvolvido pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) ocorre por meio da adoção de estratégias capazes de garantir o acesso aos direitos fundamentais das pessoas - como a segurança pública -, fomentando a reconstrução de redes de sociabilidade e solidariedade rompidas pela violência, pelo medo, pela segregação e exclusão social. Os espaços são constituídos a partir de projetos que incentivam inclusão, cooperação e confiança, visando à diminuição das desigualdades sociais e da violência.

ASCOM/IGP-26/08/2013

Fotos: PI Vacaria

 
Patrulha Maria da Penha investe na integração e prevenção para enfrentar a violência doméstica no RS
Serviço da Brigada Militar do Rio Grande do Sul que fiscaliza o cumprimento de medidas protetivas, a Patrulha Maria da Penha envolve outros órgãos do Executivo e o Judiciário e trouxe resultados positivos para coibir a violência contra as mulheres em Porto Alegre eImage Canoas. Até o fim do ano, governo estadual prepara a expansão da iniciativa para 16 cidades do Rio Grande do Sul que possuem Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher.
Integração, especialização, aproximação entre o Estado e as vítimas e responsabilização do agressor. Princípios que têm sido apontados há anos como essenciais por quem atua no enfrentamento à violência contra mulher têm se mostrado de fato eficazes na experiência do Rio Grande do Sul (RS).
Além da Patrulha Maria da Penha, no segundo semestre do ano passado a Secretaria de Segurança Pública do RS implementou outras experiências para coibir a violência doméstica: a Sala Lilás, um espaço de acolhimento exclusivo às mulheres no Instituto Geral de Perícias (IGP); e a integração da base de dados entre os atores envolvidos nessas iniciativas. Os projetos contam com a participação da Secretaria Estadual de Política para as Mulheres, Ministério Público do Estado e Juizado Especializado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
Na avaliação do Executivo estadual, até o momento o saldo é bastante positivo: quase 4.500 mulheres atendidas pela Patrulha e Sala Lilás, um acolhimento mais humanizado, maior proteção às vítimas, o encorajamento à denúncia e a aposta na expansão das experiências para o interior do Estado.
“Nós tomamos essas providências para combater a violência contra a mulher, principalmente os episódios de ‘mortes anunciadas’. Existiam casos de mulheres que faziam uma, duas, três, até quatro denúncias contra o agressor e ainda assim acabavam sendo vítimas de homicídio em razão da violência doméstica. Então, nós gestamos ideias para identificar esse risco e dar um acompanhamento mais efetivo a essas mulheres”, afirma  o secretário da Segurança Pública do Estado Airton Michels.
Segundo o secretário, somente em 2012, o Rio Grande do Sul contabilizou 99 feminicídios – assassinatos de mulheres por razão de gênero, número que considera alarmante e consequência da cultura machista predominante em todo o Brasil. “Estive no Chile em dezembro e lá eles estavam muito preocupados com essa questão porque tiveram 24 feminicídios no ano passado em todo o país”, compara.
Para a coordenadora das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), Nadine Anflor, as iniciativas em Porto Alegre buscam responder a dois aspectos em que o Estado tinha uma atuação deficitária: no atendimento da materialidade do crime e na fiscalização das medidas protetivas de urgência.
“As mulheres vítimas de violência, antes, precisavam se submeter a fazer o exame de corpo de delito no Instituto Geral de Perícias, muitas vezes junto com o próprio agressor. A gente não podia fazer com que nesse momento ela fosse vítima novamente, ante o peso desse encontro”, explica a delegada Nadine, em referência à necessidade do atendimento exclusivo realizado na Sala Lilás.
“Em relação às medidas protetivas, tínhamos muita reclamação de que não havia quem fiscalizasse as medidas e garantisse a proteção colocada no papel. Nossa expectativa com a Patrulha Maria da Penha é fiscalizar os casos que chegam à Delegacia da Mulher para poder diagnosticar os mais graves”, complementa.
Desse modo, segundo a delegada, a DEAM pode identificar quais casos devem ser priorizados ante a grande demanda que atende: no momento, aproximadamente 19 mil procedimentos policiais em curso nas delegacias especializadas e 20 mil processos no juizado da violência contra s mulher, informa Nadine Anflor. “Quando a mulher pedir socorro, esperamos que a Patrulha tenha condições de apontar que ali há uma reincidência de violência, para que se acenda uma luz de emergência”, destaca a delegada.
Patrulha Maria da Penha: Estado presente para garantir segurança
Patrulha conta com viatura diferenciada, já que a idéia é que ela seja identificada, mostrando para sociedade o engajamento do Estado na proteção daquela mulher.
(Foto: CPC/ComSoc – C3 Alberto)
Uma Patrulha Maria da Penha é formada por quatro policiais militares, sendo dois homens e duas mulheres, que contam com uma viatura diferenciada, já que a ideia é que ela seja identificada nas visitas realizadas às residências das vítimas, mostrando para a sociedade, principalmente para vizinhos e agressores, o engajamento do Estado na proteção daquela mulher.
Os profissionais que atuam na Patrulha passam por capacitação de uma semana com aulas sobre temas relacionados à violência doméstica, como a Lei Maria da Penha, psicologia forense, andamento de processos, depoimento sem dano, entre outros.
“Nós entendemos que não pode ser um policial sem capacitação para esse tipo de atendimento, tem que ser especializado para lidar com uma vitima que já está fragilizada”, frisa a tenente-coronel Nádia Gerhard, a comandante estadual da Patrulha.
Além da especialização, o diferencial da Patrulha é que ela não atende a ocorrência, mas sim trabalha após o delito, fiscalizando o cumprimento da medida protetiva e acompanhando mulheres que foram vítimas de agressão. “É um programa inédito no Brasil: pela primeira vez a PM não é só chamada, ela vai ao encontro das mulheres que pediram a medida protetiva”, pontua a comandante Nádia.
Em sua rotina, os policiais que integram a Patrulha começam o dia na DEAM, que fornece uma listagem de todas as medidas protetivas solicitadas no dia anterior. A partir daí, traçam um roteiro de visitas às mulheres. Atualmente, quatro viaturas da Patrulha atuam nas quatro regiões dos Territórios da Paz em Porto Alegre, enquanto outra atende os dois Territórios da Paz do município de Canoas.
Iniciada em outubro de 2012, nos cinco primeiros meses da Patrulha foram realizadas 1.174 visitas e 538 mulheres foram atendidas em Porto Alegre. Dessas, 59 continuavam sendo acompanhadas, pois ainda se sentiam ameaçadas.
Em Canoas, de novembro ao começo de abril deste ano, 464 visitas foram realizadas e 274 mulheres atendidas. Dessas, 65 ainda eram acompanhadas.  Para a tenente-coronel Nádia, com isso o Estado está se fazendo presente perante essas mulheres, contribuindo assim para criar um ambiente mais seguro e encorajar tanto a denúncia de outras mulheres em situações semelhantes quanto o engajamento da sociedade em não tolerar a violência.
A perspectiva do governo é, até o final do ano, expandir a Patrulha para todas as cidades que já contam ou devem receber uma delegacia especializada para atendimento de mulheres, atingindo assim 16 municípios e totalizando 25 Patrulhas, segundo o secretário de Segurança Pública Airton Michels.
“Temos uma história machista antiga no Rio Grande do Sul e sei que esse problema também existe em outros Estados. No caso da violência doméstica, o machismo é tão agudo que o homem se acha dono do destino da mulher e no direito de agredi-la. Reverter isso é uma tarefa de longo prazo do Estado; precisamos seguir aumentando políticas para mudar essa cultura de desrespeito às mulheres”, reforça o secretário.
Sala Lilás mostra importância do acolhimento humanizado
A Sala Lilás foi criada dentro do Instituto Geral de Perícias em Porto Alegre, buscando promover o atendimento especializado à mulher vítima de violência.
(Foto: Divulgação SSP/RS)
A Sala Lilás foi criada dentro do Instituto Geral de Perícias em Porto Alegre com o objetivo de oferecer um atendimento especializado à mulher vítima de violência. “Antes a mulher ficava numa sala de espera geral para fazer o exame de corpo de delito, muitas vezes junto com o próprio agressor ou com outros agressores. Agora, ela tem uma sala de espera diferenciada para fazer o exame de lesões e a perícia psíquica, onde promovemos um acolhimento mais qualificado e colocamos à disposição o atendimento com psicólogas e assistentes sociais”, explica a corregedora-geral do IGP, Andrea Brochier Machado.
A proposta, segundo a perita, é não colocar a vítima em situações de constrangimento e trabalhar em favor da dignidade da mulher. Além do acolhimento humanizado, a Sala Lilás tem a função de qualificar a coleta de provas para materialidade do crime no processo, para garantir a responsabilização do agressor.
“Em casos de violência sexual, nós coletamos a veste íntima da vítima e fornecemos também uma veste descartável para ela poder ir embora”, exemplifica Andrea. Além disso, o IGP trabalha com um protocolo nesses casos, não só na Sala Lilás, mas em toda a rede estadual: “foi montado um kit para casos de agressão sexual, em que trabalhamos sempre com a coleta de três amostras de cada região do corpo da vítima (embaixo das unhas, boca etc.). A ideia é que na primeira amostra identifiquemos o DNA da vítima, na segunda amostra o do agressor e a terceira fica como contraprova do DNA do agressor, para não haver dúvidas no processo. Além disso, podemos com isso fazer um banco genético com informações dos agressores”, explica a corregedora.
A experiência se mostrou tão positiva que o governo estadual já formulou projeto para expandir o projeto da Sala Lilás, hoje presente só em Porto Alegre, para 12 municípios no Rio Grande do Sul. “O interior é muito carente de um atendimento mais humanizado”, destaca Andrea.
Integração é essencial para garantir a proteção
Segundo os órgãos envolvidos, com essas medidas há mais integração entre as Policias Militar e Civil e os Poderes Executivo e Judiciário. Os dados sobre exames realizados no IGP, por exemplo, podem ser acessados diretamente pela DEAM. “Nós colocamos uma senha para abrir um programa do IGP na mesa da delegada Nadine Anflor e ela sabe se a mulher que fez ocorrência na delegacia já fez o exame de corpo de delito ou não. Hoje estamos trabalhando em rede, o IGP e a Polícia Civil e a Militar estão muito mais unidos”, avalia a corregedora-geral Andrea Brochier Machado.
Da mesma maneira, a Patrulha Maria da Penha está desenvolvendo um programa online para lançar informações no momento em que realiza um atendimento. “A ideia é que ele possa ser acessado tanto pelos atendentes do 190 como pelos comandantes locais da PM, para que eles possam identificar na hora se aquele pedido de socorro é de um caso acompanhado pela Patrulha”, explica a tenente-coronel Nádia Gerhard.
De acordo com o Governo do Estado, a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) também está integrada ao projeto, informando a Patrulha Maria da Penha sobre a libertação do agressor do sistema penitenciário, para que seja monitorado mesmo em liberdade.
O Ministério Público Estadual estuda também um cadastro nacional de medidas protetivas de urgência, a exemplo do que existe em relação aos mandados de prisão. “Isso vai dar ainda mais eficácia ao trabalho da Patrulha, porque ela vai poder agir mais rapidamente, sem precisar formular uma consulta ao Poder Judiciário e esperar a resposta para saber se intervém ou não”, avalia o promotor David Medina, coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal de Porto Alegre. A proposta é encaminhar a implantação do cadastro ainda neste ano.
Para o promotor Medina, há uma aproximação dos poderes nos casos de violência contra a mulher. “Existe um canal direto de comunicação entre o Ministério Público, o Poder Judiciário e a Patrulha Maria da Penha; então, há uma integração e um comprometimento maior em relação aos casos de violência doméstica e a gente se torna mais presente”, frisa o promotor.
A integração entre a Policia Civil e a Militar, segundo David Medina, gera também uma resolubilidade maior na atuação pública. “Eu acredito que isso, além de contribuir diretamente na responsabilização de agressores, também vai garantir a concretização e a eficácia da proteção trazida pela Lei Maria da Penha”, complementa.
 
Texto e fotos extraídos de www.compromissoeatutude.org.br/Data: 17/07/2013
 
IGP inaugura nova sede do posto de identificação de Capão da Canoa
O Instituto-Geral de Perícias, através do Departamento de Perícias do Interior, inaugurou a nova sede do PI de Capão da Canoa, na última sexta-feira, 9.
ImageLocalizado dentro da Casa da Cidadania, o novo Posto de Identificação (PI) fica na Rua Peri, 1758, Bairro Centro. O horário de atendimento é das 08h30min às 11h30min e das 13h30min às 17h00min.
O evento contou com as presenças do Coordenador Regional da 9ª Coordenadoria Regional de Perícias (CRP), perito Gilberto Moreira e o Responsável Regional pelo Departamento de Identificação, papiloscopista Oscar Deckern Vargas.
 
ASCOM/IGP-12/08/2013
 
Fotos: PI Capão da Canoa
 
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