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Direção do IGP recebe comitiva de vereadores de Alegrete |
Na tarde desta quinta-feira (30), o diretor-geral do IGP, José Cláudio Teixeira Garcia recebeu, no gabinete, a visita de uma comitiva de vereadores da cidade  de Alegrete, formada por quatro parlamentares daquele município. O objetivo da reunião foi o encaminhamento de proposta para melhorias nas instalações do Posto Médico Legal(PML), tais como, estrutura do prédio e equipamentos. A comitiva, composta pela presidente da Câmara Municipal, Cleni Paz da Silva, e os vereadores Celeni de Oliveira Viana, Carlos Oliveira Almeida e José Paulo Alvarenga Machado, após tratativas com a direção do Instituto Geral de Perícias, agendou reunião de trabalho para a primeira quinzena de fevereiro, na vistoria ao PML de Alegrete. Acompanharam o diretor geral do IGP no encontro, a corregedora-geral Andréa Brochier Machado e o corregedor Carlos Eduardo do Prado Marques.
Texto e fotos – Ascom IGP/RS em 30/01/2014 |
Coordenadora da Sala Lilás (RS) recomenda perícia psíquica para evitar revitimização da mulher |
Sala Lilás ajuda a expandir para mulheres vítimas de violência doméstica e sexual em Porto Alegre procedimento de perícia psíquica há muito realizado  em crianças e adolescentes. A proposta é utilizar a metodologia para evitar que o trauma da violência sofrida seja agravado na transição entre os diferentes serviços de denúncia e acolhimento e, ao mesmo tempo, qualificar a prova testemunhal para responsabilização dos autores no Sistema de Justiça. A Sala Lilás é um espaço de acolhimento no Instituto Geral de Perícias (IGP) – órgão vinculado à Secretaria de Segurança Pública – que tem o objetivo de oferecer um atendimento especializado à mulher vítima de violência (ver box ao final da matéria). Atualmente instalada em três cidades gaúchas (Porto Alegre, Santana do Livramento e Caxias do Sul), a Sala Lilás quer evitar que a vítima passe por situações de constrangimento, trabalhando em favor da dignidade da mulher, aponta a corregedora-geral do IGP e coordenadora das Salas, Andrea Brochier Machado. Sensibilização dos profissionais Além do espaço de acolhimento humanizado, o projeto prevê a sensibilização dos profissionais para o problema da violência de gênero – o que contribui também para qualificar a coleta de provas para materialidade do crime e responsabilização do agressor. Nesse sentido, um diferencial desse serviço tem sido o encaminhamento de mulheres para a perícia psíquica, quando solicitado pela autoridade policial ou pelo Ministério Público. Como funciona a perícia psíquica A perícia realizada se apoia em técnicas consagradas internacionalmente no ramo e adaptadas pela equipe do IGP, resultando em um laudo técnico que pode ser útil tanto na instrução do inquérito policial como servir de prova na ação penal. De acordo com a coordenadora do IGP, esse procedimento é importante, sobretudo, nos casos de violência sexual em que a produção de prova costuma ser dificultada pela inexistência de evidências físicas e, pode ser útil também em outras situações em que não há lesões visíveis, como os casos de violência psicológica previstos pela Lei Maria da Penha. “Os laudos têm sido bem aceitos no Rio Grande do Sul; são uma resposta para as agressões que não deixam a marca física”, aponta. Na perícia, são realizadas duas entrevistas separadamente – uma por peritos criminais da área da Psicologia e outra por médicos legislas da Psiquiatria -, que depois se complementam para composição do laudo. “A perícia é realizada em dois módulos: primeiro é feita uma entrevista investigativa, que usa técnicas cientificamente comprovadas e de uso internacional para obter o depoimento da vítima e, depois, é realizada uma análise psíquica, separadamente”, detalha a perita médica legista e psiquiatra dra. Angelita Rios. “A memória da vítima é um local de crime; então, temos que ter um cuidado institucionalizado ao coletar a palavra dessa vítima e acessar essa memória para não contaminá-la, nem promover a revitimização. O que temos buscado é qualificar a prova, aferindo critérios de credibilidade e validade de um determinado depoimento, para que o operador da lei tenha isso de uma forma mais robusta”, explica. Além de qualificar a prova, o uso das técnicas também busca evitar o agravamento do trauma sofrido, conforme destaca a psiquiatra. “A maneira com que uma vítima é acolhida e como é recebida sua denúncia têm também um impacto psíquico”, alerta. Além do cuidado para evitar rótulos, a perícia aponta para o caminho da unificação da prova, evitando que a vítima tenha que repetir o relato da violência sofrida desnecessariamente nos diferentes serviços de denúncia e atendimento. Nesse sentido, quando permitido, o depoimento é registrado em áudio ou vídeo e, além do laudo, os operadores da lei podem receber o material registrado. Aceitação da perícia psíquica vem crescendo A aplicação da perícia psíquica em mulheres adultas, entretanto, ainda é recente no Estado e no País. Segundo a perita, este tipo de perícia já vem sendo realizada desde 2001 no Rio Grande do Sul em casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, sendo bastante usual nesta área, e passou a ser aplicada também em casos de violência contra mulheres a partir de 2006. “Sempre temos reuniões buscando o retorno de como está a aceitação dessa perícia no meio legal e ela tem evoluído muito. Mas há uma questão de paradigma aí: antes o processo dependia muito da prova física e, como toda mudança demanda uns 10 ou 20 anos para se consolidar, ainda estamos em uma fase de disseminação da perícia psíquica como prova”, avalia. A corregedora-geral do IGP e coordenadora do projeto, Andrea Brochier Machado, explica que, na Sala Lilás, as mulheres aguardam atendimentos como a perícia psíquica, a realização de retrato falado digital do agressor, quando necessário, e a perícia física – ou seja, o exame de lesões e coleta de material biológico para compor o laudo pericial. A Sala também oferece atendimento do serviço psicossocial, criado para assistir as vítimas de violência doméstica e familiar e de abuso sexual, oferecendo acolhimento e encaminhamento para tratamentos necessários em outros serviços. “A Sala Lilás traz uma mudança de atitude, um olhar diferenciado no tratamento das mulheres vítimas de violência. É um local aberto 24 horas para receber, acolher e encaminhar a vítima para exames e para o resgate de sua autoestima”, frisa. Para a corregedora-geral, a experiência ajudou a tirar o problema da violência contra as mulheres da invisibilidade. “Antes, nem sabíamos quantas mulheres eram atendidas; os casos eram classificados pelo tipo de lesão. Agora, já sabemos quantas mulheres passaram pela Sala Lilás”. Segundo ela, no Departamento Médico Legal de Porto Alegre, só em casos de violência doméstica os atendimentos estão atingindo a marca de 7 mil mulheres, desde a inauguração da Sala Lilás, em setembro de 2012. A iniciativa proporcionou visibilidade também para o trabalho do IGP – o que resultou em mais investimentos: o Instituto captou R$ 1,424 milhão em convênio com a Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo federal, para instrumentalizar 13 Salas Lilás. Outros R$ 3,665 milhões foram aportados via convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça – montante que será investido na criação de quatro Salas Lilás e no reaparelhamento de outros 29 postos médicos legais do IGP, que ainda não contam com a Sala. Data: 29/01/2014 Por Débora Prado Portal Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha |
IGP entrega o laudo do incêndio do Mercado Público |
O Instituto-Geral de Perícias (IGP) entregou na tarde desta sexta-feira(24), o laudo do incêndio do Mercado Público à 17ª Delegacia de Polícia de Porto  Alegre. O escrivão Carlos Eduardo Amarante recebeu o documento das mãos do Diretor do Departamento de Criminalística, Antônio Figini, para repassar ao Delegado Hilton Rodrigues. O laudo de incêndio do Mercado Público é um documento complexo, devido à extensão do local e da verificação de danos. Contém o estudo da dinâmica do fogo e a extensão dos danos, minuciosamente descritos em mais de cem páginas, acompanhadas de fotos. Ascom IGP/RS em 24/01/2014 Fotos - Ascom IGP/RS
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Retrato Falado Digital utilizado pelo IGP como técnica de identificação é destaque no Diário Popular |
No Rio Grande do Sul desde 2008, o lápis e o papel foram trocados pelo mouse, o teclado e um moderno programa de computador para a composição digital dos procurados. De acordo com a titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), delegada Lisiane Matarredona- "O retrato falado foi essencial para acharmos o suspeito", após a prisão na última quinta-feira do suspeito de estuprar uma mulher de 36 anos na estrada do Engenho, em cinco de janeiro. O retrato falado do mototaxista F.B.L., de 33 anos, ganhou destaque nos jornais impressos e telejornais. Entrevistado pelo Diário Popular, de Pelotas, o servidor do Instituto de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP-RS), fotógrafo criminalístico João Carlos Staub, revelou como é utilizada a ferramenta- “A tela do computador fica virada para a vítima que ao passo do desenho do perito vai lembrando as características do suspeito, auxiliado por um banco de imagens de homens e mulheres de diferentes idades e etnias. Inicialmente a testemunha indica a cor da pele, o formato do rosto e a idade aparentada pelo suspeito. Na seqüência são adicionados à composição fotográfica, os olhos, o nariz e a boca seguidos de acessórios como bonés, toucas e piercings. Ainda é possível fazer projeções de envelhecimento dos traços faciais, combinar disfarces, cicatrizes e tatuagens além de inserir detalhes como formato dos olhos e expressão facial. Um detalhe na boca, o formato do nariz, a cicatriz na testa ou até mesmo um cacoete. “O maior número de detalhes facilita o trabalho dos fotográficos criminalísticos ou simplesmente peritos na confecção de retratos falados, essenciais na investigação criminal para identificação de suspeitos”. O fotógrafo criminalista conta que para receber as vítimas na chamada Sala Lilás - espaço diferenciado para atendimento de peritos e outros profissionais a mulheres que sofreram violência sexual e doméstica - é feita uma preparação desde a chegada da vítima na portaria do IGP. A matéria, assinada por Bruno Halpern, está publicada na íntegra na edição do Diário Popular, do dia 19 de janeiro, na editoria de Polícia. ASCOM/IGP-23/01/2014 Fonte: Diário Popular Foto: arquivo/IGP |
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Caem índices de violência contra a mulher no Estado |
Os principais índices de violência contra a mulher recuaram no Rio Grande do Sul no comparativo entre 2012 e 2013. Foram 92 mulheres mortas no ano passado, contra 102, em 2012, representando queda de quase 10%. Os estupros diminuíram 12,7%, com 1.331, em 2012, e 1.162, em 2013. Os dados foram divulgados em entrevista coletiva na manhã dessa quarta-feira (22), na Secretaria da Segurança Pública (SSP). O secretário da Segurança Pública, Airton Michels, atribui a queda dos indicadores à eficiência da rede de atendimento às mulheres vítimas, que integra diversas políticas do Governo do Estado. "Com o Observatório da Violência contra a Mulher, conseguimos identificar o perfil das vítimas em potencial, bem como dos agressores A Secretaria da Segurança Pública, juntamente com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, tem evitado muitas agressões e mortes", afirmou, em referência a serviços como a Patrulha Maria da Penha, as Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (Deams) e a Sala Lilás. Desde 2011 o Governo passou a encarar a violência contra a mulher como um problema de segurança pública, e agora as políticas implementadas começam a dar resultados concretos, segundo Michels. "A atuação do Estado ocorre desde o registro da ocorrência até a prisão e soltura do agressor. Mesmo com liberdade concedida, o Estado permanece com a vigilância, garantindo a segurança da vítima Conforme as estatísticas, 60% das mulheres mortas sequer haviam registrado ocorrência. "Se o Estado não tem conhecimento, é impossível prevenirmos essas mortes. Por isso a importância das mulheres saberem que podem contar com nossos serviços", completou o secretário. A secretária em exercício de Políticas para as Mulheres, Ana Félix, citou ações de empoderamento que têm resultado na libertação das vítimas e acabam rompendo o ciclo de violência: "Muitas vezes elas dependem do agressor e não se separam em função dos filhos. Por isso, temos políticas como o Crédito Lilás", que auxilia mulheres vítimas de violência a se tornarem financeiramente independentes dos companheiros. O Observatório da Violência Contra a Mulher, da SSP, ainda aponta queda em crimes como ameaça e lesão corporal, ambos com redução de 4,4% No último dia 15, o esforço do Governo do Estado foi reconhecido com um prêmio internacional, entre ao secretário da Segurança nos Estados Unidos. A Rede de Atendimento da Segurança Pública para o Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar foi vencedora na categoria Governo Seguro: Prevenir o Crime e a Violência do prêmio Governarte: A Arte do Bom Governo, concedido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O reconhecimento representa vantagem em relação aos demais países na busca por recursos no exterior - especialmente do BID - voltados às políticas de gênero. Além disso, o selo Governo Seguro coloca a Rede da segurança pública gaúcha como modelo a ser copiado internacionalmente. O projeto, desde a construção até o funcionamento, será disponibilizado pelo BID para que governos do mundo inteiro o utilizem como referência. Mais de R$ 11 milhões em investimentos As políticas de combate à violência contra a mulher no Estado ganham reforço com R$11,6 milhões do Governo Federal - por meio da Secretaria de Política para as Mulheres da Presidência da República, do Ministério da Justiça - e da Unesco. Os recursos são para os projetos Sala Lilás, Patrulha Maria da Penha, Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (Deams), capacitação de servidores e servidoras, Observatório da Violência Contra a Mulher, implementação do projeto Mulheres da Paz, salas de acolhimento nas delegacias e construção de um pavilhão para oficinas no Presídio Estadual Feminino de Torres. Parte dos recursos já foi aplicada em 2013. Implantação do projeto Mulheres da Paz - R$ 828 mil Mulheres líderes dos Territórios de Paz (inicialmente em Porto Alegre) serão identificadas para que possam reproduzir uma cultura de paz. Terão um treinamento de 224 horas/aula, com assistente social, psicólogo e advogado visando fortalecer o empoderamento feminino. O RS na Paz detectou que as mães são respeitadas por todos os moradores das comunidades, tornando as mulheres público-alvo do trabalho. Serão 130 mulheres participantes do projeto nos quatro Territórios de Paz de Porto Alegre (Santa Tereza, Restinga, Rubem Berta e Lomba do Pinheiro). Todas recebem bolsa-auxílio de R$ 190 por mês, material de estudo e são encaminhadas a cursos profissionalizantes Pronatec, conforme o caso. A implantação está prevista para março. Salas de acolhimento - R$ 645 mil. A Secretaria da Segurança Pública começará a implantar salas de acolhimento às populações vulneráveis dentro das delegacias nos Territórios de Paz. O projeto oferece atendimento diferenciado antes do registro da ocorrência. Um advogado, um assistente social e um psicólogo estarão disponíveis em cada delegacia para prestar o atendimento. Convênios com as prefeituras permitirão também o auxílio de estagiário. Inicialmente, o projeto prevê oito salas, seis em Porto Alegre e duas em Canoas. A ideia, no entanto, é que todos os 16 Territórios de Paz tenham salas de acolhimento até o final do ano. Além de serem instaladas nas Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (Deams), o diferencial do projeto é que ele também abrange as delegacias comuns. Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas no RS - R$ 385,4 mil É um posto de atendimento para o combate ao tráfico de pessoas, crime que atinge majoritariamente mulheres e meninas. O projeto ainda está em elaboração, em fase de escolha do local onde será instalado. Profissionais da segurança pública também serão destinados especialmente para prestar esse atendimento. Ampliação e reaparelhamento da Patrulha Maria da Penha - R$ 2,2 milhões Onde serão implantadas: Vacaria, Santo Ângelo, Lajeado, Bento Gonçalves, Rio Grande, Pelotas, Bagé, Novo Hamburgo, Gravataí, Erechim, Santa Rosa, Cruz Alta, Ijuí, Santa Maria, Viamão, Alvorada, Sapucaia do Sul, Uruguaiana e Santana do Livramento. Implantadas em 2013: Porto Alegre (nos BPM 1,9,11,19, 20 e 21), Passo Fundo, Santa Cruz do Sul e Caxias do Sul Já existiam desde 2012: Porto Alegre, Canoas, Esteio e Charqueadas. Ampliação da Sala Lilás - R$ 5 milhões Onde serão implantadas: Cruz Alta, Erechim, Ijuí, Lajeado, Passo Fundo, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Bagé, Osório, Rio Grande, Pelotas, Santo Ângelo e Vacaria. Serão junto aos Postos Médico-Legais. Além de novas Salas Lilás, os Departamentos e Postos Médico-Legais serão reaparelhados. Implantadas em 2013: Sant'Ana do Livramento, Caxias do Sul Já existia desde 2012: Porto Alegre Criação de novas Deams e reforço de equipamentos para as já existentes - R$ 2 milhões Onde serão implantadas: Alvorada e Bagé Implantadas desde 2011: Santa Rosa, Gravataí, Bento Gonçalves e Viamão Já existiam: Santa Maria, Cruz Alta, Passo Fundo, Rio Grande, Caxias do Sul, Erechim, Santa Cruz do Sul, Pelotas, Lajeado, Ijuí, Porto Alegre, Novo Hamburgo e Canoas. Capacitação de policiais civis no atendimento às mulheres vítimas de violência - R$ 113 mil Capacitação de servidoras da Susepe para atenção integral de mulheres detentas para o fortalecimento de seus direitos humanos - R$ 138 mil Capacitação de servidores e servidoras da Brigada Militar para atendimento qualificado de ocorrência da Lei Maria da Penha - R$ 100,2 mil Construção de um Módulo de Oficina no Presídio Estadual Feminino de Torres - R$ 278,8 mil Pavilhão para as mulheres trabalharem e se profissionalizarem. Está em fase de projeto e será licitado no primeiro semestre de 2014. Equipamentos para o Observatório da Violência Contra a Mulher - R$ 133,6 mil O setor realiza o levantamento estatístico de ocorrências dentro da Lei Maria da Penha. É a primeira vez que se faz esse tipo de levantamento de gênero no Brasil com ações conjuntas e transversais, em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres. O trabalho começou em 2011. Texto: Patrícia Lemos Foto: Gustavo Gargioni Edição: Redação Secom (51)3210-4305 |
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Direção do IGP entrega nova viatura na cidade de Bagé |
O diretor geral do IGP/RS, José Claudio Teixeira Garcia, acompanhado do diretor do Departamento de perícias do Interior, Alexandre Vinícius de Araújo Denega, estiveram na cidade de Bagé, na última quarta-feira (15). Na oportunidade foi entregue uma viatura Fiat Adventure, requerida pela Consulta Popular, aos Postos de Identificação e Médico-Legal daquele município. Presentes ao ato administrativo os servidores: Saionara Costa Munhos (papiloscopista), os auxiliares de perícias, Jocemar Silva Valério e Vanessa Monique Cavalheiro Lopes, que receberam do Diretor Geral do IGP as chaves do veículo.
Texto – Ascom IGP/RS em 17/01/2014 Fotos – DPI/IGP |
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