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ESPECIAL – IGP PRODUZ CIDADANIA |
Quem chega ao número 1372 da Avenida Padre Cacique, perto do Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, encontra o portão de entrada onde se identifica a sigla FASE – Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul, a antiga Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (FEBEM). É uma área extensa, arborizada e que possui duas alas distintas. No fundo do terreno, ao pé do morro Santa Tereza há três prédios que fazem parte do ABRIGO CÔNEGO PAULO DE NADAL, ligado à Fundação de Proteção Especial (FPE).
Nele são acolhidas 56 pessoas dentre crianças, jovens e adultos, todos eles com lesões cerebrais irreversíveis e, a maioria abandonados pela família. Do total, cerca de 50 por cento tem condições de freqüentar escolas especiais, serem levados a consultas médicas e participar de passeios, inclusive quando a Instituição freta um ônibus adaptado para o Natal Luz, em Gramado. Aqui eles são tratados com carinho e dedicação por 120 servidores, em turnos diferentes de trabalho. O zelo pelo bem estar dessas crianças, jovens e adultos deficientes é tão grande que a Instituição trata, também, com alimentação e vacinas, de um animal de estimação, a cachorrinha Polaca que, segundo os atendentes é querida por todos. Cada paciente custa de 7 a 10 mil reais/mês ao Estado do RS.
E para viabilizar essas atividades e até garantir a cada um o Benefício de Prestação Continuada (BPC), um salário mínimo mensal para custear despesas, oriundo do Ministério da Previdência Social, o Instituto Geral de Perícias cadastrou e confeccionou carteiras de identidade para todos os acolhidos, sem nenhum custo. Os documentos foram entregues na manhã desta quarta-feira (25) pelo diretor-geral do IGP, Cleber Müller, acompanhado do diretor do Departamento de Identificação, Guilherme Ferreira Lopes e assessores.
O diretor do Abrigo Cônego Paulo de Nadal, ROBERTO RUTKOSKI RODRIGUES está no cargo há três anos e meio. É enfermeiro e lamenta que os familiares das pessoas deficientes que ali foram acolhidas, praticamente não visitem. “São pessoas carentes, abandonadas e que dependem de outras para tudo. Alguns são vegetativos e incapazes de demonstrar que sentem dor, frio, calor e fome” – explica. No pavilhão central ficam os pacientes sem qualquer possibilidade de locomoção. Inclusive os que dependem de oxigênio para sobreviverem.
Uma das funcionárias mais antigas do Abrigo, LIDIA LOPES PINTO, agente educadora formada em Pedagogia Educacional Especial, com 22 anos de serviço, resumiu em uma frase a filosofia que norteia o trabalho que faz:
“EU CUIDO DAS PESSOAS COMO GOSTARIA DE SER CUIDADA!”
Não muito longe do Abrigo Cônego Paulo de Nadal fica o prédio destinado à detenção dos menores infratores. Em caso de delito eles podem permanecer aqui até os 18 anos de idade. Os diretores do IGP visitaram parte das instalações, principalmente a Central de Documentação, onde os menores são identificados e registrados após a apreensão. Os diretores Cleber Müller e Guilherme Lopes observaram o equipamento e trocaram informações com as servidoras Denise Berleze e Erika Lupchinski, responsáveis pelo setor.
No final da visita a direção do IGP visitou a exposição de artesanato com peças produzidas pelos detentos da FASE. A integração entre o IGP e a FASE é tarefa do papiloscopista Mário Thadeu Júnior, lotado no Departamento de Identificação (DI) e que assessora a Fundação no atendimento às necessidades de registro e cidadania.
Texto e fotos – Norberto Peres – IGP/RS |
Mais destaques femininos no Departamento de Perícias do Interior do IGP |
A servidora SIMONE BEATRIZ BARBOSA, em breve, completa 22 anos de serviços prestados ao Estado do RS. Agente administrativa concursada, ela começou  na Superintendência dos Serviços Penitenciários (SUSEPE), na Divisão de Recursos Humanos, em 1993, onde permaneceu por 19 anos. A história no IGP começou em 2012, na própria Divisão de Pessoal, de onde se transferiu para o Departamento de Perícias do Interior (DPI). No fim do ano de 2014 Simone concluiu o curso de especialização em Direito Administrativo Aplicado, na parceria entre a Universidade de Caxias do Sul (UCS) e a Fundação para o Desenvolvimento dos Recursos Humanos do RS (FDRH), indicada pela Divisão de Ensino, Treinamento e Formação profissional do próprio IGP. Na mesma sala, no início de carreira, a jovem VIVIAN RENATA MARTINELLI completa o terceiro mês de atividade no DPI. Cursando o ensino médio e ainda  sem uma decisão tomada quanto ao vestibular, ela ganha experiência...e os colegas, muitos sorrisos. Texto e fotos – Norberto Peres - IGP |
Divisão de Genética Forense do IGP elucida mistério do Caso Cristiane |
A Imprensa gaúcha registrou, nessa segunda-feira, o esclarecimento do mistério acerca do desaparecimento de Cristiane Oliveira, ocorrido em 2011. O  laudo da Divisão de Genética Forense do Instituto Geral de Perícias (IGP), entregue à Polícia Civil, define a identidade dos restos mortais encontrados na zona sul de Porto Alegre, no último dia 27 de janeiro. O exame de DNA comprovou que trata-se do corpo de Cristiane. Confira a reportagem: Caso Cristiane23/02/2015 | 16h31 Laudo comprova que corpo encontrado na zona sul de Porto Alegre era de Cristiane Oliveira Mulher havia desaparecido em 2011. Familiares já haviam reconhecido os pertences enterrados junto do corpo. Agora, exame de DNA comprovou a identidade da vítima A polícia recebeu na tarde desta segunda-feira o laudo da Divisão de Genética Forense, do IGP, comprovando que o corpo encontrado enterrado em uma área do Bairro Lageado, na zona sul de Porto Alegre, no dia 27 de janeiro, era mesmo de Cristiane Oliveira de Oliveira, desaparecida desde outubro de 2011.
O DNA recolhido do corpo era compatível com o da filha de Cristiane. Agora, a 5ª DHPP investiga concretamente um caso de homicídio. A forma como Cristiane foi morta, no entanto, ainda depende das conclusões periciais.
– Já vínhamos trabalhando com a convicção de homicídio. Os familiares haviam reconhecido os pertences da vítima e os indícios levavam a crer nisso – afirma a delegada Jeiselaure Souza, que apura o caso.
Há duas semanas, a polícia fez novas escavações no terreno da Zona Sul e encontrou partes da bicicleta que Cristiane usava no dia do desaparecimento, além de roupas masculinas sujas de sangue. A autoria do crime ainda é investigada.Fonte: Diário Gaúcho Foto - Eduardo Torres -DG |
As estagiárias do Protocolo do IGP |
 Quem chega ao terceiro andar ala norte, do prédio da Secretaria de Segurança Pública do RS se depara com a sede administrativa do IGP. À direita de quem entra fica o Protocolo, lugar onde são recebidos os documentos que se destinam à Instituição. Neste setor, duas jovens estagiárias atendem o público. Uma delas já vai completar um ano de serviço, cursa o Ensino Médio e é conhecida por Tati: TATIANE DE OLIVEIRA PEREIRA. A outra começou a trabalhar no IGP em janeiro, menos de dois meses: NATALIA LIZ DE OLIVEIRA CORREA. Entre documentos, carimbos, encaminhamento de processos e pastas, muitas pastas, elas recebem os visitantes do Instituto Geral de Perícias. Texto e fotos – Norberto Peres - IGP |
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No Departamento de Perícias do Interior do IGP, mais de 20 anos de serviço público de uma mulher |
MARIA LUISA BERGMAN NATORF completa 23 anos de serviço público em 2015. Assessora administrativa desde o ano de 1992, ela já trabalhou na  Secretaria de Administração e Recursos Humanos (SARH) nas áreas de aposentadoria e assessoria jurídica e Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG), no Comitê de Controle e Racionalização do Gasto Público. Em 2010 ela veio para a corregedoria do IGP e, atualmente, exerce funções administrativas no Departamento de Perícias do Interior, o DPI. Com sorriso e simpatia, Maria Luisa é um dos destaques femininos do IGP. Texto e foto – Norberto Peres - IGP |
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Participação de falecimento |
A direção do Instituto geral de Perícias (IGP) participa com pesar o falecimento do Sr. ADÃO ROLHP DA SILVA, pai do corregedor-geral, perito criminal ANDRÉ LUIZ MARTINELLI SANTOS E SILVA, ocorrido ontem (22/02), na cidade de Tramandaí. Os atos fúnebres terão lugar na capela 1, do Cemitério da Santa Casa de Misericórdia, Avenida Oscar Pereira, 423, em Porto Alegre, e o sepultamento, às 14 horas, no mesmo cemitério. |
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