13 anos!
Home
IGP E POLÍCIA CIVIL DIVULGAM SOLUÇÃO DO CRIME NA RESTINGA

PERÍCIA FOI DECISIVA NO INDICIAMENTO DO SUSPEITO

Image

Antes de completar uma semana dos quatros assassinatos no bairro Restinga, zona sul de Porto Alegre, o Instituto-Geral de Perícias (IGP) e a Polícia Civil concederam entrevista sobre os exames periciais e as investigações que culminaram na prisão preventiva de CLAUDIOMAR DO NASCIMENTO DA ROSA, 24 anos de idade.

O caso refere-se a um quádruplo homicídio, onde foram esgorjadas, a ex-namorada de Claudiomar, Lauren Roseane Farias Fim, 27 anos; a mãe dela, Sandra Regina Farias Fim, 62 anos; a sobrinha de Lauren, Vitória Fim Rodrigues, 17 anos e o filho da ex-namorada, o menino Gregory Fim da Silva, 6 anos. Na manhã dessa sexta-feira (14), no auditório do Palácio da Polícia Civil, em Porto Alegre, o diretor-geral do IGP, perito criminalístico Cleber Ricardo Teixeira Müller, acompanhado da perita Juliane Lorencena Chassot , concedeu coletiva à Imprensa detalhando toda a atuação de diversos ramos da perícia no caso.

OPERAÇÃO RESTINGA

ImageNo dia anterior à entrevista (13), o diretor-geral do IGP, Cleber Müller, convocou uma reunião técnica, da qual participaram cerca de 15 servidores do IGP, entre peritos, papiloscopistas e fotógrafos criminais. O objetivo foi realizar um estudo aprofundado de todas as provas obtidas,  laudos já elaborados e em andamento,  e análise de imagens fotográficas obtidas no local do crime, a fim de avançar na compreensão da dinâmica dos fatos. Foram três horas de debate, relatos e conclusões dos profissionais que desde o início estão envolvidos no caso.

A PROVA DEFINITIVA

 A conclusão da perícia foi que Claudiomar do Nascimento da Rosa se utilizou de uma embalagem de papelão (aveia), para iniciar o fogo, empregando-aImage uma tocha, em um dos quartos onde se encontravam duas das vítimas, no intuito de destruir provas do crime, provocando incêndio no local. Esta caixa de papelão, parcialmente carbonizada, foi recolhida pela equipe do IGP que atendeu o local,  e as impressões digitais encontradas neste objeto  foram analisadas,  resultando na identificação do suspeito e a comprovação da presença dele no ambiente da chacina.

Em vários momentos foi ressaltado o trabalho conjunto da Polícia civil e o IGP e a importância da integração de todos os Departamentos do Instituto-Geral de Perícias, neste caso,  coordenados pela área de inteligência do IGP.

Texto e fotos – DG-IGP/RS em 17/08/2015            
 
IGP/RS e Judiciário afinam cooperação mútua em reunião de trabalho
ImageO Instituto-Geral de Perícias, a corregedoria de Justiça e o Ministério Público do Estado estiveram reunidos, na tarde desta quarta-feira (12), no Palácio da Justiça, no Centro Histórico de Porto Alegre. O encontro de trabalho, coordenado pelo juiz corregedor Fábio Vieira Hertz, contou com as presenças do diretor-geral do IGP/RS, perito criminalístico Cleber Ricardo Teixeira Müller e do sub procurador-geral de Justiça, Fabiano Dallazen. Na ocasião, acompanhados de assessores diretos, os gestores do Judiciário, Ministério Público e Perícia Oficial do Estado do RS debateram formas de cooperação e alternativas de investimento nos principais projetos de gestão do IGP para os próximos três anos e meio.

Cleber Müller destacou a efetividade na construção do Centro Regional de Excelência em Perícias do Sul, cujas obras estão em pleno andamento. E a necessidade de investimento em tecnologia, capacitação dos servidores, insumos e o custeio de uma perícia que possa prestar serviços cada vez melhores à sociedade gaúcha.

Já Luciano Vaccaro, coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal, que acompanhou o sub procurador-geral de Justiça, fez questão de frisar a importância da perícia no processo penal e o que pode representar de ganho para o Judiciário do RS uma perícia oficial melhor equipada e dotada de mais recursos.

O IGP/RS, além do diretor-geral, foi representado pelo diretor do Departamento Médico Legal (DML), perito médico-legista Luciano Haas, Oscar Carvalho de Lima Filho, também perito médico-legista, a diretora do Departamento de Perícias Laboratoriais (DPL), perita químico-forense, Bianca de Almeida Carvalho e pela servidora Dayse Farias, da Supervisão Técnica.
 
Também participou da reunião a juíza titular da 2ª Vara Cível de Taquara, Cintia Mua.

Texto e fotos – Norberto Peres – DG - IGP/RS em 12/08/2015     
 
OBRA DO NOVO PRÉDIO DO IGP/RS AVANÇA E MUDA A PAISAGEM
Image
Operários circulando de um lado para o outro, escavações, máquinas, canos, contêineres e, é claro, as placas com todas as informações do que começa aImage acontecer entre a Estação Rodoviária de Porto Alegre e o prédio da Secretaria Estadual da Segurança Pública. O Centro Regional de Excelência em Perícias Criminais do IGP/RS começa a ser erguido e a ocupar o terreno a ele destinado. Além das marcações e primeiras medições executadas pela empresa construtora, as escavações iniciais estabelecem o que será a rede de esgotos do prédio de sete andares, cujos alicerces, muito breve estarão sendo colocados.

O Centro Regional de Excelência em Perícias Criminais terá sete andares e vai abrigar, além do gabinete da Direção Geral e Departamentos Administrativos, a estrutura do Departamento de Criminalística, de Perícias Laboratoriais e de Perícias do Interior, em 11,7 mil m2 de área construída.
Image
Texto e fotos – Norberto Peres – DG – IGP/RS em 12/08/2015    
 
SÉRIE PERITO EM DESTAQUE - perita criminal SOLANGE PEREIRA SCHWENGBER
Image
ELA LUTOU PELO LABORATÓRIO DE DNA DO IGP/RS
No dia 9 de julho de 2015, cerca de um mês atrás, foi publicada no Diário Oficial do Estado do RS a aposentadoria da perita criminal SOLANGE PEREIRAImage SCHWENGBER. Foram 25 anos dedicados à Perícia Oficial Gaúcha. Uma história de luta, desafios, perseverança, determinação e o que é gratificante para o Serviço Público como um todo: a materialização de sonhos. E que sonhos...! Quando se constata que o Instituto-Geral de Perícias do RS é referência em todo o Brasil, pela capacitação técnica e científica dos profissionais e pelo aparelhamento dos diversos setores, laboratórios, etc... há que se lembrar a contribuição de tantos servidores, ativos e inativos que construíram essa realidade.

É o caso da perita Solange. Na fase de estudos, depois de cursar Magistério e se habilitar ao Magistério de 1ª a 4ª série e a licenciatura curta, concluída na PUCRS, em 1984, a possibilidade de lecionar Ciências e Matemática, de 5ª a 8ª, uma mudança de rumo conduziu a carreira para outras áreas do conhecimento. Com concluiu o curso superior em Farmácia na UFRGS, em 1987, e abriu caminho para uma nova realidade profissional: longe das salas de aula e dentro de um laboratório de análises e pesquisas.

ImageNo segundo semestre de 1989, o nome de SOLANGE PEREIRA SCHWENGBER figurou na turma de aprovados no Concurso Público do Departamento de Polícia Técnico-Científica do RS e freqüentou as aulas do curso de formação. Na hora de escolher a área onde iria atuar, optou pela perícia químico-toxicológica. E no terceiro andar do prédio da Avenida Ipiranga, 1807, onde até hoje funciona o Laboratório do IGP ela iniciou a carreira. Depois de analisar teor alcoólico (alcolemia), psicotrópicos, venenos, drogas brutas como maconha e cocaína, LSD, surgiu um desafio que lhe marcaria a carreira até o final.

A INSTALAÇÃO DO LABORATÓRIO DE DNA NO IGP/RS
O ano foi 1998. Primeiro ano de existência oficial do IGP/RS. Naquela época já havia demanda para exames de DNA na área criminal. Não havia estruturaImage para o atendimento e o Estado encaminhava as análises para um laboratório privado. Até que, dentro do próprio IGP, foi tomada a decisão de avançar. Há poucos dias, parte dessa história foi contada aqui pela então supervisora técnica Maria Cristina Botizzo de Farias, que encaminhou administrativamente o processo. Na “linha de frente”, os nomes de SOLANGE PEREIRA SCHWENGBER, FÁBIO LEITE e MARISE DE MORAES GOMES. Por força da contribuição decisiva do secretário estadual da Segurança Pública na época, FERNANDO EINCHENBERG, os três foram levados a Brasília entre os dias 21 de setembro e 03 de outubro, para treinamento na Divisão de Pesquisa de DNA do Governo Federal. Na volta, de 13 de outubro a 11 de dezembro, o estágio foi no laboratório de DNA do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Pronto! Já havia profissionais com qualificação em DNA no Rio Grande do Sul.

Faltavam os recursos para aquisição de equipamentos e a área física para a instalação do laboratório. Solange recorda que, no ano de 1999 esteve em Brasília três vezes. Até que, no ano seguinte, quando ocupou a chefia do setor, ocorreu a descoberta de editais da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Mediante a tramitação de bons projetos seria possível a liberação de verbas.
Nosso projeto foi aprovado e o RS recebeu um milhão de reais para investimento no laboratório de DNA do IGP/RS. Foi adquirido o primeiro seqüenciador e a técnica antiga de análise através de lâminas de vidro foi abolida.
A Divisão de Toxicologia incrementada, o número de análises se multiplicou, as amostras deixaram se sofrer a degradação de antes.
Entre 2001 e 2002 os exames de DNA para obtenção de provas para agressões sexuais eram realidade.
 
ImageNo arquivo pessoal a perita Solange mostra os registros da identificação de vítimas do serial killer de Passo Fundo, Adriano da Silva, condenado pelo assassinato de 12 crianças nos anos de 2002 e 2003. Exibe com orgulho o diploma de reconhecimento do Ministério Público do Paraguai, pela atuação no incêndio do Supermercado Icuá Bolaños, onde morreram 200 pessoas, em agosto de 2004. Recorda o atendimento aos familiares das vítimas do acidente com o avião da TAM que resultou em 199 vítimas fatais, a maioria gaúchos, pois o vôo se deu entre Porto Alegre e o aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Em julho de 2007. Mas a equipe do laboratório de DNA do IGP precisava avançar ainda mais.

MAIS UM PROJETO BEM SUCEDIDO
Em 2005, o perito Edson Wagner de Souza Barroso, da Polícia Civil do Distrito Federal, que havia ministrado aos gaúchos o primeiro treinamento nasImage técnicas de DNA, estava na Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). E o projeto de implantação de laboratório-escola de DNA Forense acabou contemplando, mais uma vez, o RS com investimento em tecnologia. Foram adquiridos mais um seqüenciador, armários e bancadas e o laboratório de DNA mudou de endereço. O diretor do Departamento de Identificação, em 2005, papiloscopista GUILHERME FERREIRA LOPES, o mesmo de 2015, ofereceu o espaço necessário no prédio da Avenida Azenha, 255 e ali se instalou o novo laboratório de DNA do IGP/RS, e se mantém até hoje.
 
A perita Solange Schwengber também evoluiu. Fez o curso de Mestrado, defendeu tese e teve, juntamente com os(as) parceiros(as) de estudos o trabalho publicado na FORENSIC SCIENCE INTERNATIONAL: GENETICS, uma das mais importantes revistas na área da Ciência Forense no mundo inteiro. Em 2010, foi agraciada com a Medalha do Mérito Pericial instituída pelo IGP. Recebeu das mãos do diretor-geral perito criminalístico ÁUREO LUIZ FIGUEIREDO MARTINS, destaque nesta série de reportagens de nosso site e colega no curso de formação 21 anos antes.

O CASO DO CORAÇÃO
Quase no fim da conversa, a perita SOLANGE SCHWENGBER lembrou de um caso marcante nos 25 anos em que serviu o IGP/RS. Uma adolescente de apenas 12 anos teve um filho e alegou que o pai da criança era o próprio tio, ou seja, o irmão do próprio pai dela. A análise das amostras de sangue resultou na exclusão do acusado. Porém, diante do depoimento veemente do tio de que não havia cometido o abuso, o laboratório de DNA do IGP analisou o perfil do cromossomo Y da criança, que é do sexo masculino. O resultado indicou que o pai do menino pertencia à linhagem patrilínea, ou seja, era alguém com características genéticas familiares às do próprio tio. Foram coletadas e analisadas amostras de sangue do irmão e do pai da adolescente. Desta vez, o laudo comprovou cientificamente que o pai da menina havia mantido relações com a própria filha sendo, portanto, pai e avô da criança.
 
E O FUTURO?
Image
Um mês depois da aposentadoria a perita Solange enfrenta um novo desafio. A pressão da família, marido e dois filhos universitários (Medicina e Ciência da Computação) para que descanse e fique em casa e o esforço dos colegas do laboratório de DNA do IGP/RS para que continue trabalhando. O resultado dessa análise pessoal ainda vai demorar, garante Solange. “Estou em férias!” – afirma sorrindo.
 
Texto e fotos – Norberto Peres – DG – IGP/RS em 07/08/2015
Acervo pessoal perita Solange P. Schwengber                              
 
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO

A Direção-Geral do IGP comunica com pesar o falecimento do perito criminal FLÁVIO WINTER JÚNIOR, ocorrido neste domingo (09), em Novo Hamburgo. Os atos fúnebres ocorrem no Crematório Metropolitano, em Porto Alegre, e a cerimônia de despedida será às 10 horas, no mesmo local.

O Instituto-Geral de Perícias transmite os pêsames á família.      

 
SÉRIE PERITO EM DESTAQUE - perito médico-legista MARCOS ROVINSKI
Image
O PRIMEIRO DIRETOR DO DML
Image
A figura do médico endocrinologista, perito médico-legista, músico, compositor e escritor MARCOS ROVINSKI faz parte da história do Instituto-Geral de Perícias. Foi o primeiro a assumir a função de diretor do Departamento Médico-Legal (DML). “Em setembro de 1997” – recorda. Motivado pela pergunta a respeito da origem do IGP e as transformações que sofreu a Perícia Oficial do RS, Rovinski usa a palavra ‘autonomia’ para abordar o que consideraImage essencial em todo o processo de mudança: da Coordenadoria Geral de Perícias(CGP) para o IGP. “As verbas eram escassas quando a perícia estava atrelada à Polícia Civil. Simplesmente porque a Polícia Civil, por ela mesma, sempre teve demandas muito grandes. Quando a perícia passou a ter autonomia administrativa e financeira se abriu espaço para o planejamento” – recorda ele.

“Tínhamos um diretor, mas acima de tudo um grupo de trabalho. Tudo passou a ser decidido em conjunto, resultado de reuniões semanais em que se ouvia a opinião e propostas dos colegas. Era a democratização do processo de gestão possibilidade de planejamento e fimm do permanente gerenciamento de crises”. Rovinski se refere à regionalização do DML e a criação de 11 postos Imageespalhados pelo interior do RS, e com chefias setorizadas o que, segundo ele, dinamizou a atuação da perícia médico-legal no âmbito estadual. A ideia da especialização de setores como Antropologia Forense, Perícias Diversas, incentivo ao Ensino e Pesquisa e Convênios foram privilegiados na administração dele. “Naquela época criamos o serviço de atendimento a vítimas, com prioridade às mulheres e crianças, que serviu de base para o projeto da Sala Lilás” – acrescenta.

TRAJETÓRIA
Marcos Rovinski é médico formado pela UFRGS em 1975. Residência em Medicina Interna no Hospital Nossa Senhora da Conceição. Residência em Endocrinologia na Santa Casa de Misericórdia (Faculdade Católica de Medicina). Curso de Medicina do Trabalho pela Fundacentro. Médico atuante no Hospital Ernesto Dornelles e Hospital Mãe de Deus. Perito Médico-Legista do Departamento Médico-Legal de Porto Alegre a partir de 1986. Diretor do Departamento Médico-Legal do Rio Grande do Sul períodos 1997-1998, 2003-2006, 2011-2012. Atuou como professor de Medicina Legal da Faculdade de Medicina da ULBRA. Mestre em Saúde Coletiva pela ULBRA em 2005.

CONVICÇÕES
Pergunto a Marcos Rovinski sobre a morte. Algo que fez parte do dia-a-dia dele por 26 anos. Os olhos azuis brilham e esse brilho, Rovinski cita como exemplo da presença de algo mais, da existência humana que marca todo e qualquer indivíduo, mas que, de repente, deixa de existir. “Temos uma energia que nos move, que nos impulsiona. Mas o que acontece com essa energia a partir do momento em que o coração deixa de bater, eu não sei!”
De que forma a violência, as emoções fortes, as cenas chocantes que acompanham os profissionais da Medicina Legal influenciaram o ser humano Marcos Rovinski? A resposta é objetiva e marcada pela nítida convicção: - “É preciso abstrair, concentrar o foco na missão de apontar a causa mortis, de esclarecer à luz da Ciência aquele óbito. Pessoalmente, me tornei ainda mais sensível em relação ao valor da vida humana, o sentido de estar vivo, presente e com brilho nos olhos!”

Por falar em olhos, corro os olhos à volta e percebo que o consultório do Dr. Rovinski traduz essa sensibilidade humana, da forma mais doce. Seja noImage registro de um dos momentos de maior emoção, a formatura da filha Denise, no curso de Medicina ou a imagem da família Rovinski celebrando as Bodas de Prata do casal, em viagem com as duas filhas. Além disso, na obra do cidadão Marcos, despontam as veias, artística e literária. O CD Sonho Azul, gravado em 2006, contém dezesseis músicas de autoria do compositor Marcos Rovinski.
Image
BOM HUMOR
ImageO Dr. Rovinski é um cara bem humorado, alto astral. Traço de uma personalidade forte e que defende ideias e ideais. Força que muitas vezes o ajudou a superar momentos difíceis. Como o plantão que cumpriu no DML sabendo que o pai havia sofrido um acidente vascular cerebral. Foram 12 necropsias até o socorro de um colega para que pudesse acompanhar a doença do familiar. Plantões em festas de Natal e Ano Novo dentro do DML, Rovinski sempre encarou com naturalidade: “...todos os médicos passam por isso; é da profissão!” diz ele.
Entretanto, MARCOS ROVINSKI materializou o bom humor em forma de livro. Já na terceira edição, CLÍNICA DO BOM HUMOR é o testemunho de quem encara a vida com leveza e de forma positiva, conforme a própria sinopse da obra:

"Se rir é o melhor remédio, este livro do Dr. Marcos Rovinski deve ser receitado não apenas aos pacientes e leitores em geral, como também eImage principalmente aos médicos, que nele vão encontrar uma maneira divertida de relaxar. Reúne pequenas e hilárias histórias de médicos e pacientes que, em determinado momento de suas vidas, se vêem em situações inusitadas e extremamente engraçadas. Para esta leitura, o reumatologista e escritor Fernando Neubarth recomenda cautela:

 "Procure um lugar confortável, uma rede, um sofá, um banco na via pública, a privada. Sente-se e relaxe. O doutor é bom, mas o remédio pode matar... de rir."


Texto e fotos – Norberto Peres – DG-IGP/RS em 05/08/2015
Ilustrações complementares – acervo pessoal Dr. Marcos Rovinski      
 
<< Início < Anterior | 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 | Seguinte > Final >>

Resultados 521 - 528 de 2125

© 2025

Direção Geral: Rua Voluntários da Pátria, 1358 - 3º andar - CEP 90230-010 - Porto Alegre/RS
Dep. Criminalística Tel.: (51)3223-6677 - Dep. Identificação Tel.: (51)3223-6122/2798
Dep Médico-Legal Tel.: (51)3288-2656/2650 - Laboratório de Perícias Tel.: (51)3288-2664