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IGP/RS: UM CASE DE GESTÃO DE PROCESSOS EM UM ÓRGÃO PÚBLICO |
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A eficiência e eficácia na gestão de atividades e processos, nos diversos departamentos que o integram, aliado ao uso da tecnologia da informação (TI) para otimizar resultados, levaram o Instituto-Geral de Perícias (IGP), através do diretor-geral, perito criminalístico CLEBER RICARDO TEIXEIRA MÜLLER, o diretor-geral substituto e supervisor técnico EDUARDO LIMA SILVA e o chefe da Divisão de TI, ANDRÉ LUIS DA SILVA ASSIS, à participação em evento com participação da PROCERGS – Companhia de Processamento de Dados do RS, nessa terça-feira (13), no auditório do Prédio 40 da PUCRS. A essência das palestras programadas pela organização do evento correspondeu à sigla BPM (em inglês Business Process Management), ou Gerenciamento de Processos de Negócio, na tradução literal para o português. Profissionais de diversas áreas, estudantes, empresários e gestores públicos, em grande número, ocuparam a maior parte das amplas instalações do auditório. BPM é uma disciplina gerencial que integra processos, pessoas e tecnologia para conectar estratégias de negócio com as expectativas do cliente, por meio do foco em processos ponta a ponta. O foco é englobar estratégias, objetivos, cultura, estruturas organizacionais, papéis, políticas, métodos e tecnologias para analisar, desenhar, implementar, gerenciar por desempenho, transformar e estabelecer a governança de processos. A tecnologia é parte fundamental em BPM, provendo suporte à implementação da mesma nas organizações. Na primeira parte da apresentação, o diretor-geral do IGP, CLEBER MÜLLER, que na própria trajetória profissional sempre esteve voltado à evolução  tecnológica, inclusive como analista de sistemas e responsável pela implantação de soluções tecnológicas nos próprios departamentos da Instituição, em outra época, traçou um panorama histórico da Perícia Oficial do RS, sob o ponto de vista da automatização de processos. A partir da estrutura do IGP/RS, as áreas onde atua e a implantação dos sistemas ele chegou ao PGP – Protocolo Geral de Perícias e ao Laudo Digital, um dentre os inúmeros projetos que estão sendo efetivados pela atual administração, em apenas oito meses de trabalho.  No momento seguinte, ANDRÉ ASSIS, chefe da Divisão de TI do IGP/RS detalhou como funcionam os processos operacionais dentro da Perícia Gaúcha, utilizando soluções tecnológicas criadas especialmente para obter celeridade e otimização no fluxo de informações. E também projetou as transformações de paradigmas que vão ocorrer a partir do que já está sendo gestado pelos profissionais de TI. O termo 'processos operacionais' se refere aos processos de rotina (repetitivos) desempenhados pela organização no dia-a-dia, ao contrário de 'processos de decisão estratégica', os quais são desempenhados pela alta direção. No caso do IGP/RS a direção-geral pode enxergar, por exemplo, onde estão os gargalos, quem está atrasando (e o quanto está atrasando) determinada tarefa (laudos), com que frequência isso ocorre, o percentual de processos concluídos e em andamento, entre outros. Como conseqüência, fatores cruciais para o bom desempenho da organização podem ser analisados com extrema facilidade e rapidez o que geralmente não ocorre com outras ferramentas que não o BPM. A utilização do BPM, ao longo dos últimos anos, vem crescendo de forma bastante significativa, dada a sua utilidade e a rapidez com que melhora os processos nas empresas onde já foi implementado. A sua perspectiva de crescimento é muito grande, visto que ainda é um conceito pouco conhecido, principalmente no Brasil. No Instituto-Geral de Perícias (IGP/RS), órgão da Secretaria da Segurança Pública do RS, passou a ser rotina, a partir de janeiro de 2015.  Dentro da programação estabelecida para o evento, CLEBER MÜLLER e ANDRÉ ASSIS participaram de um debate, juntamente com palestrantes de outras áreas, a fim de trocarem experiências, esclarecerem dúvidas e viabilizarem a interatividade com a plateia.
Texto e fotos – Norberto Peres – DG – Ascom IGP/RS em 14/10/2015
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PERITO CRIMINAL DO IGP PARTICIPA DE CURSO MINISTRADO PELA POLÍCIA FEDERAL |
 O 2º CURSO DE IDENTIFICAÇÃO EM ODONTOLOGIA FORENSE A VÍTIMAS DE DESASTRES EM MASSA (DVI) foi realizado entre os dias 05 e 09 de outubro,  segunda a sexta-feira da semana que passou, na cidade de Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo. O evento, liderado pelo perito criminal CARLOS EDUARDO PALHARES MACHADO, membro da Diretoria Técnico-Científica da Polícia Federal, com o apoio da Academia Nacional de Polícia e do Grupo Especializado em Identificação de Vítimas de Desastres do Instituto Nacional de Criminalística (GDVI/INC/DITEC/DPF) se deu em parceria com a Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FORP-USP). O Instituto-Geral de Perícias (IGP/RS) foi representado pelo perito criminal MAIQUEL LUÍS SANTOS, da Seção de Perícias em Áudio e Imagens, do Departamento de Criminalística (SEPAI – DC).  A ação de capacitação, de natureza teórico-prática, teve o objetivo de transmitir e desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes para execução de atividades relacionadas com a Odontologia Forense, em situações de Identificação de Vítimas de Desastres - DVI ( Disaster Victim Identification), visando a padronização e sistematização dos procedimentos a serem desenvolvidos em situações de emergência, tendo por base as recomendações da INTERPOL e o emprego do Sistema Internacional de DVI (Plassdata). O primeiro curso desenvolvido teve como foco os estados que sediaram a Copa do Mundo em 2014, tendo em vista a necessidade da capacitação preventiva em face do evento de caráter internacional que estava por acontecer. Nesta segunda edição do Curso, além dos estados que sediarão as Olimpíadas e Paraolimpíadas em 2016, foram convidados peritos criminais dos estados não diretamente envolvidos com grandes eventos previstos, a fim de expandir a difusão do conhecimento e aumentar os laços de cooperação entre os estados e a Polícia Federal. Texto – Norberto Peres – DG-IGP/RS Fotos – Acervo pessoal - perito Maiquel Santos |
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SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO ABRANGE 23 CIDADES DO ALTO JACUÍ |
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Governador Sartori acionou o sistema em solenidade no município de Tapera  Para qualificar ações de segurança, o governador José Ivo Sartori acionou, na manhã dessa sexta-feira (9) o novo sistema de videomonitoramento do município de Tapera. Ao todo, 188 câmeras serão instaladas em 23 das 29 cidades que integram o Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal dos Municípios do Alto Jacuí (Comaja). O investimento é superior a R$ 5 milhões. Tapera é um município da região noroeste do RS. A economia é baseada principalmente na agricultura, sobretudo com o plantio de soja, trigo e milho, e na pecuária, destacando-se a criação de aves e suínos. A população é de 10.796 habitantes e formada por imigrantes alemães, italianos e poloneses.
A implantação do sistema foi possível com o convênio entre a Secretaria da Segurança Pública e o Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal dos Municípios do Alto Jacuí (COMAJA). O repasse do governo é de R$ 2.295.644,16 e a contrapartida do consórcio, R$ 2.800,507,15. O projeto prevê a instalação de câmeras em Almirante Tamandaré do Sul, Alto Alegre, Boa Vista do Cadeado, Boa Vista do Incra, Barros Cassal, Campos Borges, Colorado, Coqueiros do Sul, Fortaleza dos Valos, Fontoura Xavier, Ibirubá, Ibirapuitã, Mormaço, Quinze de Novembro, Santa Bárbara do Sul, Saldanha Marinho, Salto do Jacuí, Selbach, Soledade, Tapera, Tio Hugo, Tupanciretã e Victor Graeff.
 O diretor-geral do IGP, perito criminalístico Cleber Ricardo Teixeira Müller acompanhou o evento e fez contatos para o desenvolvimento de projetos na área de tecnologia pericial. O prefeito da cidade de Tapera, Ireneu Orth, presidente da COMAJA, saudou a presença do IGP na festa que marca os 60 anos de emancipação política do município. Presentes, também, na cidade de Tapera os deputados federais Luis Carlos Heize e Darcisio Perondi, e o deputado estadual e secretário dos Transportes e Mobilidade do Governo Sartori, Pedro Westphalen. O secretário Wantuir Jacini, cumprindo agenda em São Borja, foi representado pelo comandante do CRPO Planalto da Brigada Militar, tenente-coronel Fernando Carlos Bicca. O perito criminal Ricardo Telló Durks, coordenador da 4ª CRP - Coordenadoria Regional de Perícias, sediada em Passo Fundo, acompanhou o diretor-geral no evento.
Texto e fotos – Norberto Peres – DG – IGP/RS em 10/10/2015
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IDENTIFICADO SUSPEITO DE CRIME EM SAÍDA DE SHOPPING EM NOVO HAMBURGO |
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Laudo do IGP confirma marcas nos dois carros envolvidos na ocorrência  Na manhã desta quinta-feira (08), em coletiva de Imprensa o titular da Delegacia de Homicídios, delegado ENIZALDO PLENTZ anunciou que o autor do disparo que atingiu mãe e filho é Dirceu Pereira Brum, conhecido pelo apelido de "Cowboy". Plentz solicitou a prisão preventiva do suspeito por tripla tentativa de homicídio. Ele confirma que "Cowboy" estava com o filho de 12 anos no momento do disparo que atingiu os dois. O carro do suspeito foi apreendido em uma casa na Vila Marrocos, na Santo Afonso, em Novo Hamburgo. O diretor do Departamento de Criminalística do IGP, perito criminal PAULO RICARDO OST FRANK, na oportunidade, esclareceu o papel decisivo da perícia na análise do carro do suspeito, apreendido pela Polícia e a compatibilidade entre as marcas nos dois automóveis.
O delegado Plentz confirmou ainda ter sido um único disparo que atingiu mãe e filho quando o Corolla encostou na caminhonete da vítima durante a perseguição. Perícia comprova marcas nos dois carros, do suspeito e da vítima. A motivação do crime, segundo a investigação da Polícia até o momento, indica uma desavença no trânsito.
Ana Cristina Nalovaiko atingida pelo disparo teve a perda de 30% do fígado, segundo os médicos. O filho dela, Gustavo, de 12 anos de idade, foi atingido na coluna mas já recuperou o movimento das pernas. A equipe médica avalia possibilidade de que o menino tenha comprometida a mobilidade em um dos pés.
Texto – Norberto Peres – DG – Ascom IGP/RS em 08/10/2015
Foto – JP Gusmão
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EM SANTA MARIA, DIRETOR GERAL DO IGP RATIFICA APOIO AOS PERITOS QUE ATUARAM NO CASO KISS |
 O diretor-geral do IGP, perito criminalístico CLEBER RICARDO TEIXEIRA MÜLLER cumpriu extensa agenda nesta quarta-feira (07), na cidade de Santa Maria, em função das últimas oitivas dos peritos médico-legistas que atuaram na tragédia da Boate Kiss, a 27 de janeiro de 2013, onde morreram 234 pessoas naquela madrugada. Além da presença na Sala Júri, no Foro Central de Santa Maria, Müller reforçou perante a opinião pública o que já havia manifestado em oportunidades anteriores: “O trabalho realizado pelos peritos e as decisões tomadas naquele dia foram as melhores, diante das circunstâncias em que se deu a tragédia” – afirmou ele.  Antes das sete horas da manhã, no BOM DIA RIO GRANDE, da RBSTV Santa Maria para todo o Estado, o diretor-geral do IGP, questionado pelo jornalista TIAGO GUEDES, antecipava o apoio institucional que viria a apresentar pessoalmente, após as 9h30min, quando esteve com o perito médico-legista ÁUREO FELIPE NORBERTO DUARTE, no Fórum de Santa Maria. Depois de falar à Rádio Imembuí, também ao vivo, Cleber Müller conversou na saída do prédio do Judiciário com o perito médico-legista aposentado ARLINDO ROSO DE VARGAS. Antes do almoço, o diretor do IGP visitou as instalações do Posto de Identificação (PI –IGP), no centro da cidade. O posto de atendimento é coordenado pelo papiloscopista FÁBIO PEREIRA DA SILVA. Durante a tarde, retornando ao Fórum, o diretor Cleber Müller acompanhou as oitivas dos peritos-médico-legistas MARCOS SOARES RECKZIEGEL, RUBILAR MARTINS DE SOUZA e CLÁUDIO BORGES FORTES. Nos intervalos dos depoimentos ele concedeu entrevistas ao DIÁRIO DE SANTA MARIA e à RÁDIO MEDIANEIRA. Texto e fotos – Norberto Peres – DG – Ascom IGP/RS em 07/10/2015 |
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Cúpula da Segurança Pública do RS avalia desafios em evento na PUCRS |
 O secretário da Segurança Pública, Wantuir Jacini, abriu, nessa terça-feira (6), o segundo dia da Audiência Pública sobre a Política de Segurança: desafios da Segurança Pública no Rio Grande do Sul, promovida pelo Tribunal de Contas do Estado, no auditório da Faculdade de Direito da PUCRS, em Porto Alegre. Compuseram a mesa, juntamente com ele, diretor-geral do IGP, Cleber Müller, o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Alfeu Freitas Moreira, o delegado da Polícia Civil, Antonio Carlos Pacheco Padilha, representando a chefia da Instituição, a superintendente dos serviços penitenciários do RS, Ane Stock e gestores de dois departamentos da SSP/RS: a delegada Patrícia Sanchotene Pacheco – DDH (Direitos Humanos) e o coronel Luis Porto, DGEO (Gestão da Estratégia Operacional).  Jacini expos que as políticas de segurança estão focadas nos 19 municípios mais violentos e onde se concentram 85% dos crimes. “O que mais impacta o RS e o País são as drogas”, detalhou ele. “A partir de 2006, com o abrandamento do rigor punitivo do porte de drogas para uso pessoal, as pessoas passaram a entender que não havia mais criminalização do consumo. Isso foi aumentando o tráfico e, consequentemente, cresceram também os crimes conexos, como os que atentam contra a vida e o patrimônio”, concluiu. O secretário informou ainda sobre um levantamento feito pela SSP, no período de janeiro a abril/2015, averiguando inquérito por inquérito. "Concluímos que, 62% dos homicídios estão relacionados às drogas, por consumo ou por tráfico”, observou Jacini. Isso, de acordo com o secretário se ampara na inteligência artificial (banco de dados) e inteligência policial para mapear e controlar os focos de violência no Estado. A finalidade do seminário é recolher contribuições de pesquisadores, profissionais da área e de representações da sociedade civil a respeito das dificuldades e perspectivas sobre Segurança Pública, de maneira a instrumentalizar o corpo técnico para o trabalho de fiscalização e controle. Perícia Oficial Gaúcha – referência em todo o Brasil O perito criminalístico Cleber Ricardo Teixeira Müller se valeu da tecnologia de ponta para expor os aspectos mais importantes que configuram a administração do Instituto-Geral de Perícias (IGP), a partir de janeiro de 2015. Depois da afirmação do secretário Wantuir Jacini de que “a perícia técnico-científica do RS é muito boa!”, Müller detalhou em imagens as múltiplas atuações da perícia numa única cena de crime. Ofereceu à plateia inúmeros exemplos de avanços tecnológicos em cada uma das áreas de atuação: Criminalística, Medicina Legal, Identificação, Perícias Laboratoriais e os principais projetos que estão sendo implantados em apenas oito meses de gestão. A audiência pública do TCE contou com a presença de magistrados, promotores, servidores das instituições convidadas, professores e alunos da Universidade para uma reflexão sobre o panorama atual da Segurança Pública. Texto e fotos – Ascom DG-IGP Norberto Peres em 07/10/2015 Pariticipação – Jornalistas Neiva Mota (Susepe) e Léa Aragon (Secom) |
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