Esta data foi escolhida em homenagem ao nascimento do perito criminal OTACÍLIO DE SOUZA FILHO, que morreu tragicamente, em 1976, após cair de um penhasco enquanto realizava um exame pericial.

O Código de Processo Penal prevê que, ao ocorrer uma infração e ficarem vestígios, serão indispensáveis, o exame de corpo de delito e a realização de outras perícias elaboradas por Perito Oficial.

A Perícia Criminal mobiliza profissionais das mais diversas áreas do conhecimento (engenheiros, médicos, químicos, físicos, odontólogos, geólogos, farmacêuticos, biólogos...) atuando em ocorrências de homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, incêndios, explosões, crimes ambientais, desmoronamentos, crimes cibernéticos, desde o comparecimento para atender no local onde o crime ocorreu, até os exames minuciosos realizados nos laboratórios do Instituto-Geral de Perícias (IGP), órgão responsável pelas perícias criminais no RS, envolvendo a Medicina Legal e os exames laboratoriais, nas áreas da Química, Física e DNA.

Nosso objeto de exame pode ser uma arma, uma gota de sangue, uma impressão papiloscópica, uma substância química, uma evidência digital, um documento, um prédio, um veículo, um ambiente ou um ser humano.

Esta data serve para conscientizar a sociedade sobre a importância do trabalho científico de um perito criminal na resolução dos crimes, elucidados por intermédio de provas materiais, obtidas nos locais de crime que, após minuciosa análise científica, servirá de base para a instrução do processo criminal.
O compromisso do PERITO é com a VERDADE CIENTÍFICA! Por isso sua importância irrefutável na hora de provar a culpa ou a inocência de alguém, contribuindo para a paz social.

GABINETE DA DIREÇÃO GERAL DO IGP – COMUNICAÇÃO SOCIAL
FOTOS E ILUSTRAÇÕES – Arquivo Assessoria de Comunicação Social do IGP      

Durante entrevista coletiva, nessa quarta-feira (02), o secretário da Segurança Pública, Wantuir Jacini, afirmou que a zona Sul de Porto Alegre terá policiamento reforçado pelo Batalhão de Operações Especiais (BOE).
A estratégia faz parte do planejamento das forças de segurança, iniciada nessa madrugada, após a queima de cinco ônibus e um táxi lotação naquela região da cidade. De acordo com o secretário, os incêndios nos veículos de transporte coletivo foram represália, de uma facção que atua no tráfico de drogas, à morte de um integrante da quadrilha durante troca de tiros com a Brigada Militar.

Jacini frisou que não há relação entre os ataques aos coletivos de  Porto Alegre,  e uma rebelião cocorrida na terça-feira (01), na Penitenciária Estadual do Jacuí (PEJ), em Charqueadas."Não há ligação entre os três fatos. Eu me refiro à rebelião que ocorreu ontem no presídio de Charqueadas (Penitenciária Estadual do Jacuí- PEJ), à queima de coletivos pela reação da morte de um possível chefe do tráfico daquela região e um protesto de populares devido a uma reintegração de posse que deve ocorrer amanhã", afirmou o secretário.
Por isso, Jacini descartou o uso da Força Nacional. "A Força Nacional foi criada e treinada para agir em fatos específicos, pontuais e em perímetros determinados. Ao ter a certeza que os fatos ocorridos não estão relacionados, posso dizer que não há necessidade de trazer a Força Nacional".

Jacini afirmou que a Polícia Civil está fazendo diligências na região. O secretário disse, ainda, que está em curso um conjunto de ações para garantir segurança aos trabalhadores e passageiros do transporte coletivo.
O diretor-geral do IGP, perito criminalístico Cleber Ricardo Teixeira Müller esteve ao lado do secretário Jacini e dos demais gestores dos órgãos vinculados à SSP, Brigada Militar, Polícia Civil e Susepe, no gabinete do governador José Ivo Sartori, antes do meio dia. À tarde houve mais uma reunião, no gabinete da SSP, convocado pelo secretário Wantuir Jacini. A perícia oficial gaúcha participa ativamente na análise pericial nos locais e nos veículos incendiados, bem como na identificação de indivíduos suspeitos de terem praticado os delitos, a partir da investigação policial.

Texto: Cristiane Viegas (Ascom SSP) Mirella Poyastro (Secom) e Norberto Peres IGP/RS em 03/12/2015
Fotos: Juarez Pereira – PM5, Luiz Chaves – P.Piratini e Norberto Peres – DG – Ascom IGP/RS     

Nessa segunda-feira (30) teve início o treinamento de 55 órgãos do Estado no uso do sistema PROA – Processo Eletrônico do Estado, solução que está informatizando os processos administrativos do Governo. Outros 20 órgãos fizeram parte do Projeto Piloto e já foram treinados. No último dia de novembro o Instituto-Geral de Perícias (IGP) recebeu as orientações básicas dos representantes da Companhia de Processamento de Dados do RS - PROCERGS, FAUSTO WEBER NOWAKZYK, analista de negócios e FERNANDA PETRARCA RODRIGUES MACHADO, chefe do Setor de Produtos Especiais, no auditório da Instituição. A partir do dia 4 de janeiro de 2016 todos os novos processos deverão ser abertos através desta ferramenta.
O treinamento se dá na modalidade EAD (Ensino a Distância) e as turmas começaram a ser montadas, em todos os órgãos, desde a última quarta-feira dia 25/11.
Ação de Gestão comandada pela Secretaria Geral de Governo (SGG) e pela Secretaria da Modernização Administrativa e de Recursos Humanos (SMARH), com o apoio da PROCERGS, o PROA permitirá significativos avanços na agilidade e na transparência das ações de Governo.
Segundo dados do Sistema de Protocolo Integrado (SPI), atualmente tramitam no Estado mais de 3,5 milhões de processos "ativos". Outros 13,2 milhões se encontram "arquivados". São abertos, em média, 90 mil novos processos por mês, gerando aproximadamente 480 mil andamentos mensais.
Além da agilidade, outro importante ganho decorrente da implantação diz respeito à sustentabilidade desta solução, que permitirá a economia de milhões de folhas de papel a cada ano.

 

O diretor-geral do IGP, perito criminalístico CLEBER RICARDO TEIXEIRA MÜLLER esteve presente durante toda a apresentação e considera "de grande importância iniciativas governamentais como essa, indo ao encontro do que o IGP tem desenvolvido, por exemplo, na implantação do laudo digital em todo o RS". Para ele "a informatização dos processos administrativos resulta na otimização do Serviço Público e traz benefícios aos próprios servidores que se empenharem na aquisição de conhecimentos técnicos, o que é incentivado sobremaneira pela atual gestão da Segurança Pública no Estado" - finalizou.

Texto – DG – Ascom IGP/RS em 1º/12/2015
Fotos – Juliana Silveira Ascom IGP/RS         

Nesta última semana de novembro foram concluídas as alterações no espaço físico da Corregedoria-Geral do IGP/RS. As mudanças foram projetadas pela arquiteta Cintia Lima Schaan, lotada na Supervisão Técnica. O novo layout tem como objetivo adequar a disposição das estações de trabalho à necessidade dos corregedores nas funções que desempenham.

A sala de oitivas teve o espaço reduzido, priorizando as áreas externas, destinadas à espera dos visitantes. Basicamente, na sala principal, ocorreu o posicionamento das mesas em "L", a fim de proporcionar um arranjo agrupado, em "ilha", com a torre de descida de fiações e cabos de forma central nessa disposição. Com a reformulação, armários e prateleiras excedentes foram descartados. O resultado, segundo a arquiteta  “foi um ambiente mais amplo visualmente, de funcionalidade clara, bem organizada e bem mais agradável de estar e produzir”.

O corregedor-geral do IGP é o perito criminal André Luiz Martinelli Santos e Silva.

Texto e fotos – Norberto Peres – DG – Ascom IGP/RS em 1º/12/2015