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OITO DE MAIO É DIA DAS MÃES!

NINGUÉM NOS AMA MAIS DO QUE ELA!

O AMOR DESTA MULHER SUPERA TUDO, PERDOA TUDO, DESCULPA TUDO, JUSTIFICA TUDO.

NINGUÉM NO MUNDO É CAPAZ DE NOS AMAR DO JEITO QUE ELA AMA, DESDE O PRIMEIRO OLHAR...

POR ISSO, ESTE DOMINGO É PARA CURTIR, ABRAÇAR, BEIJAR, DAR ATENÇÃO, DAR CARINHO, DAR

PRESENTE, MAS, ACIMA DE TUDO, VALORIZAR ESTE SER INCRÍVEL QUE NOS TROUXE À VIDA!!!

FAÇA TUDO ISSO ENQUANTO É POSSÍVEL... MAIS TARDE, NO SEGUNDO DOMINGO DE MAIO

VOCÊ SÓ PODERÁ REZAR POR ELA.

A TODAS AS MÃES, O CARINHO E GRATIDÃO DO INSTITUTO-GERAL DE PERÍCIAS.         

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COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA DO IGP/RS REVELA A IMAGEM DE UM ASSASSINO
Retrato-falado do homem que matou o enfermeiro Willian Coromberque Barbosa,
sábado último, foi divulgado pela delegada que preside o Inquérito. IGP/RS contribui
para a execução da Justiça
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A Polícia Civil tem mais um elemento importante no trabalho de investigação da morte do universitário William Coromberque Barbosa, 22 anos, morto com um tiro no fim da tarde de sábado, no bairro Petrópolis, em Porto Alegre. William, que trabalhava na UTI do Hospital N.S. da Conceição como enfermeiro, passeava com o companheiro quando ocorreu a abordagem por parte de um homem armado, pilotando uma motocicleta. O assaltante tentou levar os celulares dos dois, quando William tentou reagir, sendo alvejado com um tiro no abdomem, vindo a falecer no HPS, na madrugada de domingo, 1º de maio.

O “retrato falado” foi feito a partir da descrição repassada pelo namorado da vítima, que prestou depoimento à polícia na quarta-feira (4). Em seguida, ele compareceu na Seção de Fotografia do Departamento de Criminalística do Instituto Geral de Perícias (DC-IGP/RS), onde descreveu que o suspeito tem idade aparente de 30 anos e altura entre 1,74m e 1,80m. Disse ainda que pilotava uma motocicleta vermelha. O trabalho foi realizado pelo fotógrafo criminalístico ÁRIO PEREIRA GONÇALVES.

A investigação é da 8ª Delegacia de Polícia, que aguarda imagens de mais uma câmera que possa ter flagrado a ação. A delegada Vandi Lemos Tatsch  obteve gravações, mas pouco nítidas.

Texto – Norberto Peres – DG – Ascom IGP/RS em 05/05/2016
Imagem – Divulgação PC – DC – IGP/RS     
 
FORÇA-TAREFA REALIZA EM NOVO HAMBURGO 11ª OPERAÇÃO DESMANCHE
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Numeração adulterada em motor foi detectada pelo IGP/RS
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Nesta quinta-feira (05), Secretaria de Segurança Pública, Brigada Militar, Polícia Civil, Detran/RS, Instituto Geral de Perícias realizaram mais uma operação de fiscalização dos desmanches irregulares. Um estabelecimento foi fechado no bairro Ideal, em Novo Hamburgo, onde foram localizadas peças com numeração adulterada. O proprietário foi preso, também, pelos crimes de poluição ambiental e maus tratos a animais.

Todo material encontrado foi apreendido com base na regulamentação estadual da Lei Federal dos Desmanches, que só autoriza o desmanche de veículos e a venda de peças usadas a empresas credenciadas pelo Estado.
Com a operação de hoje, a força-tarefa, que começou em fevereiro deste ano, já fechou 20 estabelecimentos, prendeu 16 pessoas e encaminhou para reciclagem mais de 700 toneladas de sucatas apreendidas. As operações têm sido semanais, concentrando-se em Porto Alegre e Região Metropolitana, mas em breve se estenderão para o Interior do Estado.

Lei dos Desmanches

A Lei Federal 12.977 (Lei dos Desmanches) entrou em vigor em 20 de agosto de 2015, com o objetivo de combater a recepção de veículos roubados. Desde esta data, somente podem atuar no comércio de peças usadas empresas registradas no Detran/RS. Essas empresas devem seguir uma série de requisitos e incluir cada uma das peças à venda no sistema informatizado, vinculando-as à nota fiscal e à placa do veículo de origem. O Rio Grande do Sul possui hoje 212 empresas de desmanches registradas.

Força-tarefa
A força tarefa foi designada pelo Governador para atuar na fiscalização dos estabelecimentos ilegais. Cada um dos órgãos envolvidos tem uma função específica nas operações. A Secretaria de Segurança Pública coordena o trabalho do grupo e também define os alvos, através do setor de Inteligência. O Instituto Geral de Perícias tem a função de identificar peças roubadas e atua na parte criminal das operações, juntamente com a Polícia Civil, que também efetua as prisões. O Detran/RS autua administrativamente as empresas e coordena todo o trabalho de apreensão da sucata e sua destinação para reciclagem. A Brigada Militar, por fim, faz a segurança de toda a operação com agentes do Batalhão de Operações Especiais (BOE).
Na operação desta manhã, a equipe do IGP foi coordenada pelo diretor-geral, Cleber Müller, que acompanhou o trabalho do perito químico-forense Itamar Abrão Nedir com apoio da Assessoria Técnica de Inteligência (ATI).
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Consulta a peças

O consumidor também pode ajudar a desestimular o comércio ilegal de peças usadas, comprando somente em empresas credenciadas ao Detran/RS. Essas empresas têm na fachada o logotipo da Autarquia, e cada peça é vendida com código de barras e nota fiscal eletrônica.
Também é possível consultar, no site www.detran.rs.gov.br/consulta-pecas a relação de empresas credenciadas ao Estado. Nos chamados Centros de Desmanches de Veículos (CDVs), além da garantia de origem lícita, as peças passaram pelo aval de um responsável técnico, que atesta suas condições de segurança. No link também é possível fazer uma busca por peças e por município.

Texto: Mariana Tochetto/Detran em 05/05/2016
Edição: Asscom/SSP
Fotos : Norberto Peres – DG-Ascom IGP/RS e ATI (Assessoria Técnica de Inteligência)       
 
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E CADEIA DE CUSTÓDIA MARCAM A PRESENÇA DO IGP NA REUNIÃO DO GGI ESTADUAL
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A quarta reunião do Gabinete de Gestão Integrada Estadual (GGI-E), em 2016, aconteceu na manhã desta quarta-feira (04), no Departamento de Comando e Controle Integrado (DCCI), anexo ao prédio da SSP/RS, em Porto Alegre. Sob a liderança do secretário Wantuir Jacini, representantes dos órgãos vinculados à SSP: Brigada Militar (coronel Alfeu Freitas), Polícia Civil (delegado Émerson Wendt), Superintendência dos Serviços Penitenciários – Susepe (Anne Stock) e Instituto-Geral de Perícias – IGP (Cleber Müller), além de representante do Ministério Público (Luciano Vaccaro), Detran RS, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria da Saúde, Ouvidoria e outros departamentos da SSP acompanharam as ações de Segurança Pública após a terceira reunião do GGI-E, realizada no mês de abril.
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Na pauta da reunião de hoje, a palavra do secretário Jacini, enfatizando a eficácia da Operação Desmanche em mais de 10 edições e, dentre outras, a participação do chefe da Divisão de Tecnologia da Informação (DTI), André Luiz da Silva Assis, abordando justamente o uso da tecnologia a serviço da gestão pericial e o perito criminal Lucas Toniolo da Silva, detalhando a Cadeia de Custódia, sua importância e aplicações. O diretor-geral do IGP, perito criminalístico Cleber Ricardo Teixeira Müller acompanhou as abordagens dos servidores.

Texto e fotos – Norberto Peres – DG – Ascom IGP/RS em 04/05/2016      
 
FORÇA-TAREFA CHEGA À DÉCIMA OPERAÇÃO COM 19 DESMANCHES FECHADOS
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Fiscalização fechou dois estabelecimentos irregulares no bairro Mathias Velho, em Canoas
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Na manhã desta sexta-feira (29), a Secretaria de Segurança Pública, Polícia Civil, Detran/RS, Instituto-Geral de Perícias e Brigada Militar realizaram mais uma operação de fiscalização dos desmanches irregulares. Foram dois estabelecimentos fechados no bairro Mathias Velho, em Canoas.
Todo o material encontrado foi apreendido com base na regulamentação estadual da Lei Federal dos Desmanches, que só autoriza o desmanche de veículos e a venda de autopeças usadas a empresas credenciadas pelo Estado. A prefeitura de Canoas, com a Guarda Municipal, também deu apoio à operação.
A atividade da força-tarefa, que começou em fevereiro deste ano, já fechou 19 estabelecimentos, prendeu 15 pessoas e encaminhou para reciclagem mais de 700 toneladas de sucatas apreendidas. As operações têm sido semanais, concentrando-se em Porto Alegre e Região Metropolitana, mas em breve se estenderão para o interior.
Lei dos Desmanches
A Lei Federal 12.977 (Lei dos Desmanches) entrou em vigor em 20 de agosto de 2015, com o objetivo de combater a recepção de veículos roubados. Desde esta data, somente podem atuar no comércio de peças usadas empresas registradas no Detran/RS. Essas empresas devem seguir uma série de requisitos e incluir cada uma das peças à venda no sistema informatizado, vinculando-as à nota fiscal e à placa do veículo de origem. O Rio Grande do Sul possui hoje 212 empresas de desmanches registradas.

Força-tarefa
ImageA força-tarefa foi designada pelo governador José Ivo Sartori para atuar na fiscalização dos estabelecimentos ilegais. Cada um dos órgãos envolvidos tem uma função específica nas operações.
A Secretaria da Segurança Pública coordena o trabalho do grupo e também define os alvos, através do Setor de Inteligência. O Instituto-Geral de Perícias tem a função de identificar peças roubadas e atua na parte criminal das operações, juntamente com a Polícia Civil, que também efetua as prisões. O diretor-geral do IGP/RS. Cleber Müller  coordenou pessoalmente a atuação da Perícia com o apoio da equipe de assessoramento na área de Inteligência.
O Detran/RS autua administrativamente as empresas e coordena todo o trabalho de apreensão da sucata e sua destinação para reciclagem. A Brigada Militar, por fim, faz a segurança de toda a operação com agentes do Batalhão de Operações Especiais (BOE).

Consulta a peças
O consumidor também pode ajudar a desestimular o comércio ilegal de peças usadas, comprando somente em empresas credenciadas ao Detran/RS. Essas empresas têm na fachada o logotipo da autarquia, e cada peça é vendida com código de barras e nota fiscal eletrônica.
Também é possível consultar, no site www.detran.rs.gov.br/consulta-pecas, a relação de empresas credenciadas ao estado. Nos chamados Centros de Desmanches de Veículos (CDVs), além da garantia de origem lícita, as peças passaram pelo aval de um responsável técnico, que atesta suas condições de segurança. No link também é possível fazer uma busca por peças e por município.
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Texto: Mariana Tochetto/Detran em 29/04/2016
Edição: Cristina Lac/Secom
Fotos: Norberto Peres – DG – Ascom IGP/RS              
 
IGP ALCANÇA 74 POR CENTO DE IMPLANTAÇÃO DO PROA NO RS
Coordenadorias Regionais recebem treinamento e sistema digitalizado de processos já é realidade em boa parte do Estado

Na semana que passou foram três dias em Caxias do Sul, na 2ª Coordenadoria Regional de Perícias (2ª CRP).
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Nesta semana, até quarta-feira (27), foram mais três dias de trabalho intenso. Santana do Livramento, sede da 7ª CRP...
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e Santa Maria, na 5ª CRP.
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Afinado com o Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação do Governo do Estado, e com o apoio da Companhia de Processamento de Dados do RS, Procergs, o Instituto-Geral de Perícias (IGP/RS) dará sequência ao treinamento em mais duas cidades, na semana que vem, entre os dias 02 e 04 de maio, de segunda a quarta-feira; Santo Ângelo e Passo Fundo (6ª e 4ª CRP). De acordo com informações passadas pelo escriturário JOSUÉ FRANCISCO, lotado na Divisão de Tecnologia da Informação (DTI-IGP/RS) e do agente administrativo MARCELO SEVERINO, servidor da Divisão de Patrimônio, Arquivo e Protocolo, a Perícia Oficial do RS caminha a passos largos para a implantação integral do PROA no RS.

O que é o PROA?

É a sigla que identifica o SISTEMA INFORMATIZADO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DO GOVERNO DO ESTADO, também identificado pela sigla PROA e-gov. Uma revolução na forma de movimentar a máquina pública, em termos de agilidade, transparência e economia de recursos. O projeto é tão importante e de tamanha dimensão que o Sistema de Protocolo Integrado (SPI) chegou à estimativa do número de processos ativos, que tramitam no Estado: mais de 3,5 milhões. No arquivo, mais 13,2 milhões. A cada mês são abertos, em média, 90 mil novos processos, o que acarreta 480 mil andamentos mensais. Tudo o que vinha sendo encaminhado pelo sistema tradicional, pastas e mais pastas e o gasto de folhas estimado em 73,4 mihões, fruto da derrubada de 7.200 árvores para a industrialização do papel (350 toneladas).
E mais: a informatização dos processos representa a liberação de 1.400 m2 de área física para guarda de todo o material. O que resulta em economia de R$ 4,3 milhões em tinta e 480 mil horas com a movimentação dos processos, além do custo de malotes, correios e transporte em veículos.

E, para o cidadão, o que vai ao encontro do interesse da maioria das pessoas que aguardam o retorno da máquina pública, na forma de um parecer. Redução de tempo para a tramitação dos processos em 50 por cento.
É o IGP mais ágil, dinâmico, desburocratizado, econômico e sustentável, dentro da política de cada um fazer a parte que lhe cabe. E todos pelo Rio Grande!
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Texto – Norberto Peres – DG – Ascom IGP/RS em 28/04/2016
Fotos – Divulgação Proa/IGP         
 
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