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IGP qualifica infraestrutura com investimentos em equipamentos e veículos |
O Instituto-Geral de Perícias está empregando os recursos recebidos neste ano, 2012, na qualificação da infraestrutura de seus serviços. Com recursos recebidos do Fundo Especial de Segurança Pública (FESP) foram  adquiridos dois veículos Fiat Mille-no valor de R$ 63.000,00, livros-R$ 579,00 e um aparelho Air Split 7.000 Btus-R$ 846,00; o Programa de Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (ENAFRON) possibilitou a aquisição de uma câmera fria no valor de R$ 25.000,00, material clínico-R$ 16.242, 00, balança para corpos-R$ 5.020,00 e microcomputadores ao custo de R$29.960,00. A soma dos recursos totalizou R$ 141.447,00. Mais investimentos já se encontram em curso. Os projetos que serão financiados por recursos do BNDES se encontram em fase de licitação. Para a aquisição de computadores e impressoras estão destinados R$ 1.471.083,33, para veículos R$ 999.150,00, para equipamentos de proteção individual, no caso, coletes-R$ 352.640,00 e mobiliário-R$ 890.309,90. O total dos recursos contabilizou R$ 3.713.183,23.Em processo de licitação também estão os recursos provenientes do ENAFRON destinados para a 7ª Coordenadoria Regional de Santana do Livramento-Aquisição de Pick up-valor previsto-R$ 242.733,33, Aquisição de Mobiliário-R$ 61.808,86, Aquisição Raio X-R$ 52.100,00, Aquisição Estabilizador e No break- R$ 7.196,75, totalizando R$ 363.838,94. Com recursos do Governo do Estado (FESP) e do Governo Federal (ENAFRON e BNDES), o valor total dos investimentos do Instituto-Geral de Perícias atinge o montante de R$ 4.218.469,17 (quatro milhões, duzentos e dezoito mil, quatrocentos e sessenta e nove reais e dezessete centavos). ASCOM/IGP-16/10/2012 |
Representação Facial Humana é apresentada na DP da Mulher |
A técnica da Representação Facial Humana foi apresentada pela Corregedora-Geral do Instituto-Geral de  Perícias (IGP), Andrea Brochier Machado, e o fotógrafo criminalístico Ário Gonçalves à Delegada da 1 ª DP da Mulher, Nadine Anflor, à Comandante do 19º BPM, Tenente-Coronel Nádia Gerhard, e à Tenente Coronel Simone Killian Braga, da Assessoria do Gabinete do Secretário da Segurança Pública. Andrea Machado explicou que a técnica utilizada inicialmente pelo Departamento de Criminalística para a realização de retrato falado, foi disponibilizada também para o atendimento da mulher vítima de violência no Departamento Médico-Legal (DML). Ário Gonçalves explicou que a partir do banco de dados do IGP são apresentadas à vítima imagens divididas por sexo, raça, acessórios, roupas e caracteres distintos. A representação facial é feita através da combinação de padrões sobre uma única base. A vítima inicialmente escolhe o formato do rosto e a cor da pele que mais se assemelha com as características do suspeito. Depois são acrescentados olhos, nariz, boca e acessórios como boné, touca, piercings, tatuagens e outros. A manipulação da imagem é feita a partir dos dados que a vítima recorda, e também é produzido um relatório com todos os relatos. Em geral, esse trabalho leva em torno de 2 a 3 horas. A utilização da técnica representa um serviço que se soma à Sala Lilás, para acolher de maneira privativa e segura às mulheres traumatizadas pela violência sofrida. Neste espaço o atendimento dos fotógrafos criminalísticos é particular e condicionado à capacidade emocional da vítima de descrever o agressor, disponibilizando o tempo necessário. ASCOM/IGP-16/10/2012 |
DML amplia o atendimento à mulher vítima de agressão com a sala de retrato falado |
Com uma equipe de seis fotógrafos criminalísticos formada por Carla Jung, Clarissa Leite, Roseli Richter, Antônio Carlos da Rocha, Carlos Alberto Acunha Duarte e Hugo Nunes Volkart, o Departamento Médico-Legal oferece mais um espaço reservado à mulher vítima de violência. A preocupação do serviço é juntamente com a Sala Lilás acolher de maneira privativa e segura às mulheres traumatizadas pela violência sofrida. Neste espaço o atendimento dos fotógrafos criminalísticos será particular e condicionado à capacidade emocional da vítima de descrever o agressor, disponibilizando o tempo necessário. A partir de um banco de dados, a vítima inicialmente escolhe o formato do rosto e a cor da pele que mais se assemelha com as características do suspeito. Depois são acrescentados olhos, nariz, boca e acessórios como boné, touca, piercings, tatuagens e outros. A fotógrafa criminalística Vanessa Hackmann, do Departamento de Criminalística, que colabora com os colegas nessa fase inicial do serviço, explica que o retrato falado é montado a partir do banco de dados mencionado, a manipulação da imagem é feita a partir dos dados que a vítima recorda, e também é produzido um relatório com todos os relatos. Toda a manipulação da imagem é feita a partir das possibilidades que o software permite. Em geral, esse trabalho leva em torno de 2 a 3 horas. Com o relato da vítima das principais características físicas do agressor, o retrato é produzido através do Sistema de Representação Facial. A ferramenta é fundamental para elucidação de crimes como estupro. Cerca de 80% dos casos são solucionados a partir da divulgação do retrato falado digital. Para a Corregedora-Geral do Instituto-Geral de Perícias, perita Andrea Brochier Machado, as medidas visam mudar a perspectiva do olhar sobre a mulher vítima de violência, para que não seja mais tratada como um acréscimo às estatísticas criminais, mas sim um sujeito que deve retornar à vida e ser protagonista na reconstrução da auto-estima e do autovalor. A sala para retrato falado e a sala lilás são temas de reportagem da TVE, realizada pela repórter Silvana Granja. A Sala Lilás é um espaço de acolhimento, privativo e seguro, onde as mulheres vítimas de violência aguardam os atendimentos da perícia clínica, da psíquica e do serviço psicossocial disponibilizados pelo Departamento Médico-Legal (DML). Inaugurada no dia 25 de setembro, funciona no 1º andar do Departamento Médico Legal (DML), na Avenida Ipiranga, 1807. Texto e fotos: ASCOM/IGP 11/10/2012 |
Começa a etapa prática do curso de formação para peritos do IGP |
 Teve início nesta segunda-feira (08), a segunda e última etapa do curso de formação para peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP). O chamado módulo específico, que se prolonga até 30 de novembro, divide a turma de 37 alunos, conforme os cargos escolhidos. Dezenove peritos criminais terão atividades práticas no Departamento de Criminalística, na Avenida Princesa Isabel, 1.056, no bairro Santana. Já os 12 auxiliares de perícia passam a receber instruções e exercer a prática no Departamento Médico Legal, na Avenida Ipiranga, 1.807, enquanto que os seis papiloscopistas estarão em atividade no Departamento de Identificação, Avenida Azenha, 255. Abaixo, a relação das disciplinas a serem desenvolvidas no módulo específico, bem como os instrutores de cada uma delas: Turma de Peritos Criminais: - Integração de Operações da Segurança Pública (IOP) Alexandre Vinícius de Araújo Dênega; - Medicina Legal (ML) Francisco Silveira Benfica; - Prova criminal no contexto do código de processo penal (PRO) Fernando Ferreira Ipar; - Noções de Informática Forense (INFO) Cristiano Rodrigues Tessmann; - Perícia Criminal Ambiental (AMB) Pedro Loguercio Bittencourt, Eduardo Dal Pont Morisso e Cristina Barbieri; - Locais de Crime contra a Vida (LCV1) Anderson Fraga Morales e Paulo Ricardo Ost Frank; - Impressões Papilares (IMP) Crisle Vignol Dillenburg e Eduardo Bujes Stumvoll; - Engenharia Legal – Incêndios, Desabamentos, Explosões e Acidentes do Trabalho - área Engenharia Civil (ENG1) Sheila Cristina Wendt. Turma de Auxiliares de Perícia: Módulo de Medicina Legal Objetivos: treinar o profissional para realização de exames necroscópicos e demais atividades relacionadas com as perícias médico-legais. Mostrar ao aluno o funcionamento e a estrutura de um Departamento de Medicina Legal e treiná-lo na execução de perícias tanatológicas e em clínica médico-legal, incluindo prática de trabalho em necrotério com realização de necropsias e exumações. Além disso o aluno trabalhará na inclusão, elaboração e emissão dos documentos médico-legais, dentro da realidade do necrotério. Carga Horária:145 h/a – prática e 25 h/a – teórica Total: 170 h/a Docentes: Aldonir Antônio Júnior, Ana Maria Nunes Pereira, Dayse Stadlander, Eduardo Mello Filho, Élida Cristina Soletti, Irajá Batista, José Henrique Robalo, Luiz Carlos Paim, Paulo Doval Filho, Ricardo Mengue, Sérgio Afonso Rodrigues, Cléia Regina de Sequeira, André Rosa, Roberto Alves, Kleber Crespo e Francisco Benfica Metodologia: Aulas práticas nas áreas de necrotério, remoção fúnebre e clínica médico-legal. Aulas teóricas de medicina legal Turma de Papiloscopistas: Aulas teórica-práticas sobre as atribuições do cargo, os Departamentos, Divisões e Seções do IGP, Ética Profissional e Perspectivas Futuras, Introdução à Papiloscopia, Classificação Datiloscópica, Sistemas Informatizados, Necropapiloscopia, Técnicas de Coleta, Identificação Civil, Identificação Criminal, Local de Crime, Perícia em Veículos e Perícia Papiloscópica.
Docentes: Carlos Falcão, Celso Dias, Marcelo Zim, João Batista Neto, Edmédia Oliveira, Rafael Nascimento, Tiago Melo, Marcelo Rosner, Lúcia Hendler, Márcia Zanchet, Taís Conill, Eduardo Stumvoll, Gabriela Pinto, Isabel Silva, Renata Duarte e Crisle Dillenburg.
Texto e fotos: Ascom IGP/RS |
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Alunos do curso de formação para novos peritos do IGP fazem prova escrita |
Nesta quinta-feira (04), os 37 alunos do curso de formação para novos peritos do IGP, módulo básico, foram submetidos a uma avaliação por escrito. Amanhã, eles acompanham a última palestra da primeira fase do treinamento, que está sendo realizado no auditório da sede administrativa do IGP, na Avenida Voluntários da Pátria, 1.358, 3º andar, ala norte. Dividido em duas etapas - módulos básico e específico, o curso formará 19 Peritos Criminais, 12 Auxiliares de Perícia e 6 Papiloscopistas. O módulo básico iniciado no dia 28 de agosto último, segue até 05 de outubro. O módulo específico, em que os alunos serão divididos conforme os cargos, começa na segunda-feira (08) e termina em 30 de novembro. Texto e foto – Ascom IGP/RS |
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DML disponibiliza a Sala Lilás para as mulheres vítimas de violência |
Um espaço de acolhimento, privativo e seguro é a definição da Sala Lilás, onde as mulheres vítimas de violência  aguardam os atendimentos da perícia clínica, da psíquica e do serviço psicossocial disponibilizados pelo Departamento Médico-Legal (DML). Inaugurada no dia 25 de setembro, funciona no 1º andar do Departamento Médico Legal (DML), na Avenida Ipiranga, 1807. Além do acolhimento e perícia clínica, o DML também realiza a perícia psíquica para avaliar os sinais e sintomas de sofrimento psíquico decorrentes do trauma e oferece o Serviço Psicossocial. De acordo com a Corregedora-Geral do Instituto-Geral de Perícias, perita Andrea Brochier Machado, o objetivo do acolhimento e do atendimento é mudar a perspectiva do olhar sobre a mulher vítima de violência, para que não seja mais tratada como um acréscimo às estatísticas criminais, mas sim um sujeito que deve retornar à vida e ser protagonista na reconstrução da auto-estima e do autovalor. A finalidade desse atendimento é reduzir a ansiedade e providenciar o encaminhamento psicológico ou psiquiátrico, conforme o quadro, utilizando os recursos da comunidade. O Setor Psicossocial funciona vinculado ao Setor Clínico (onde ocorrem os exames de corpo de delito) e o atendimento é realizado pela equipe técnica e por estagiários supervisionados. A Coordenadora do Serviço Psicossocial, psicóloga Cláudia Maciel Carvalho, explica que a vítima normalmente passa pelo atendimento pericial clínico antes de ser encaminhada ao psicossocial, mas às vezes a rotina é alterada, quando a pessoa se interessa por um atendimento psicológico no início. Todas as vítimas de violência sexual são encaminhadas ao serviço, que se preocupa em clarificar e ratificar as orientações já recebidas na Delegacia da Mulher e na perícia clínica. O objetivo do Psicossocial é acolher, proporcionar segurança, oferecer recomendações de profilaxia e medidas psicossociais. A Chefe da Divisão de Genética Forense, perita Cecília Fricke Mate, esclarece que o kit de coleta para vítima de agressão sexual sempre foi usado nesses casos, mas a novidade é a padronização. Todos os kits empregados tanto na Capital como Interior são exatamente iguais para as análises de pesquisa de espermatozóides e DNA. O kit possibilita a coleta de uma amostra de referência da vítima, e outra do agressor. Para a Diretora Substituta do Departamento Médico-Legal, perita médico-legista, Angelita Rios, a coleta sistematizada e a adoção de veste íntima descartável, que será ofertada à vítima, enquanto que a outra veste é recolhida e encaminhada com as demais amostras coletadas para análise oferece a segurança de não perder provas e a certeza de que tanto a coleta de espermatozóides como de DNA será efetiva de uma forma técnica. Angelita revelou também que os alunos que estão cursando o Curso de Formação do IGP estão sendo capacitados para trabalhar com essa nova realidade, pois estão recebendo conteúdos de sexologia forense e técnicas de entrevista. Para os peritos mais antigos estão sendo tratados cursos de capacitação através da Fundação de Desenvolvimento de Recursos Humanos, FDRH. A Sala Lilás é uma iniciativa da Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio do Instituto-Geral de Perícias, em parceria com o projeto Rede de Atendimento da Segurança Pública para o Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar. A Sala Lilás integrará um documentário sobre as ações da Rede de Atendimento da Segurança Pública para o Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar, em realização pela TV Piratini, com reportagem do jornalista Newton Schüller, que deverá ser exibido, em breve. Texto e fotos: Maria da Graça M. G. Kreisner-ASCOM/IGP-03/10/2012 |
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